UFSC Sustentável
  • Florianopolitano, doutorando em Engenharia de Automação e Sistemas representa a UFSC no Green Talents 2019 e conquista a premiação

    Publicado em 18/11/2019 às 11:01

    Por Évelyn Cazão / Estagiária de Jornalismo 

    Marcelo Menezes Morato, doutorando em Engenharia de Automação e Sistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi um dos vencedores do prêmio Green Talents 2019, que ocorreu em outubro na cidade de Berlim, na Alemanha. 

    Green Talents

    O concurso tem como finalidade incentivar projetos nas áreas de sustentabilidade e meio ambiente; e foi criado pelo Ministério Federal da Educação e Pesquisa da Alemanha, em 2009.  Neste ano, comemora-se o 10° aniversário do programa sob o tema Smart Green Planet-Solutions for a Sustainable Future, onde contou com a presença de 837 participantes de mais de 97 países, dos quais 25 foram premiados. Os países que se destacaram por ganhar a primeira vez a premiação, foram: Camarões, Líbano, Marrocos e Papua Nova Guiné. 

    Marcelo Menezes Morato

    Foto: arquivo Marcelo Menezes Morato

    O projeto de pesquisa do florianopolitano Marcelo, de 24 anos, tem o foco no controle e na supervisão de microrredes renováveis baseadas na indústria de cana-de-açúcar brasileira. Na sua pesquisa ele também investigou como esta indústria poderia melhorar a sustentabilidade e a geração de energia no Brasil, por meio do uso de seus bio-resíduos (bagaço, palhiço e vinhaça) combinados a sistemas renováveis externos (painéis fotovoltaicos e turbinas eólicas). Com essa ideia se garante o aumento da eficiência e da sustentabilidade destes sistemas e ainda serve como planejamento estratégico para o desenvolvimento do país, dada a proporção da indústria sucroalcooleira.

    O brasileiro impressionou a banca alemã de especialistas com a sua prática para tornar a integração de fontes de energia renovável possível e menos propensa a erros. A Engenharia de Controle e Automação está se tornando cada vez mais importante para as matrizes energéticas do futuro, contando com fontes de energia diversificadas que projetam os sistemas de integração e coordenação destes geradores múltiplos.

    Marcelo não foi o único brasileiro a ganhar o prêmio nesta 10° edição, a pesquisadora de Vitória (ES), Luisa Cortat Simonetti Gonçalves Coutinho, doutoranda dupla titulação em Direitos e Garantias Fundamentais pela Faculdade de Direito de Vitória (FDV) e em Direito Internacional Ambiental pela Universidade de Maastricht (Holanda), também impressionou a banca do evento com o seu projeto de pesquisa que analisa iniciativas legislativas, privadas e corporativas para reduzir a poluição plástica dos oceanos.

    Na cerimônia de premiação, em Berlim, os 25 ganhadores foram homenageados no Ministério Federal de Educação e Pesquisa. O evento foi aberto por Michael Meister, secretário do estado parlamentar e contou com a presença de representantes das instituições participantes, membros do júri e da embaixada e outros convidados ilustres.

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    Pela primeira vez na competição, Camarões, Líbano, Marrocos e Papua Nova Guiné estão entre os países de origem dos vencedores (foto: arquivo Marcelo Menezes)

    Para mais informações acesse os sites abaixo:

    Green Talents 

    Notícias UFSC

    Revista Galileu 

     


  • CGA recebe Diploma de Reconhecimento da Câmara Municipal de Florianópolis

    Publicado em 11/11/2019 às 12:36

    No dia 21 de outubro (segunda-feira), foi realizado uma reunião ampliada na Câmara Municipal de Florianópolis, com a proposta de marcar a abertura da Semana Lixo Zero e um momento de homenagens às diversas iniciativas que acontecem na capital catarinense. 

     

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    Foto do evento com a presença da Professora Letícia Albuquerque, coordenadora da CGA

    A reunião e homenagem que se realizou na abertura da Semana Lixo Zero, foram proposições de dois vereadores, Vanderlei Farias (Lela) e Marcos Abreu (Marquito).

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) foi convidada ao evento e recebeu o Diploma de Reconhecimento por sua contribuição significativa ao crescimento do conceito Lixo Zero.

     

    Diploma de Reconhecimento a Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina

     

     


  • Consumo de Água na UFSC – Outubro/2019

    Publicado em 07/11/2019 às 16:22

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    Consumo de Água na UFSC – Outubro de 2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Em Outubro a UFSC consumiu 15.830 m³ de água ao custo total de R$ 260.102.
    O consumo representa uma redução de 15 % (- 2.795 m³) em comparação com o mês de Setembro. Desta forma, Outubro ocupa o posto de Agosto e torna-se o mês de menor consumodo ano de 2019, sendo este o menor consumo de água desde 2014. Além disso, comparando com o ano anterior, a UFSC apresentou uma redução de 35,6% (-8.756 m³), equivalente a R$ 124.340 a menos que o valor pago em Outubro de 2018.
    Outubro também foi o sétimo mês seguido com reduções de consumo comparado à 2018, representando uma economia de R$ 287.974 ou 30.579 m³. A redução em relação ao ano passado é resultado das ações de controle de vazamentos e monitoramento de consumo de água da UFSC. O período que compreende este faturamento de Outubro, corresponde com o período de início da campaha contra vazamentos, implementada pela CGA em Setembro de 2019, onde através de um canal via WhatsApp a comunidade acadêmica pode comunicar vazamentos pela universidade. Esta comunicação garante uma maior agilidade na resolução deste problema, resultando na diminuição do desperdício de água.

    As unidades consumidoras que tiveram as maiores reduções no consumo foram: Estação de Maricultura Bc. dos Coroas (-1249m³), NDI (-509 m³), Centro de Filosofia e Humanas 1 (-321m³), CCB MIP 1 (-220m³) e CCB Anatômico (-203m³).

    Em Outubro os locais que apresentaram maiores aumentos no consumo de água foram: Pavilhão da Eng. Mecânica (+375 m³), EFI (+344 m³) e Barra do Itapocu Baln. Barra do Sul (+290m³). Estes locais serão monitorados e os responsáveis contatados para verificação de possíveis anormalidades.

    Os números apresentados reforçam a necessidade da continuidade do monitoramento e campanhas de redução de consumo de água na universidade!!!

    O Hospital Universitário – HU em Outubro consumiu (10.655 m³) que corresponde a R$ 225.673, diminuindo o consumo em relação ao mês de Setembro em 21%. Comparado a Outubro de 2018 o HU teve uma redução de consumo de 9,5%.

    Saiba mais em Monitoramento do Consumo de Água.


  • Mestranda da UFSC recebe prêmio internacional por artigo sobre energia fotovoltaica

    Publicado em 01/11/2019 às 15:22
    Kathlen Schneider recebe Prêmio Student Awards da edição 36ª. Foto: divulgação

    Kathlen Schneider recebe Prêmio Student Awards da edição 36ª . Foto: divulgação

    Kathlen Schneider, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e pesquisadora do Laboratório Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebeu o Prêmio Student Awards, na edição 36ª da Conferência Europeia de Energia Solar Fotovoltaica. 

    A premiação aconteceu no dia 13 de setembro de 2019, em Marseille, na França.  

    O artigo premiado de Kathlen faz parte de sua dissertação, onde estuda o modelo Cooperativista na Geração de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. O fato do projeto ser pioneiro no país, também foi algo que contribuiu para a premiação. 

    No Brasil foi implementado com a Resolução Normativa n° 687 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); o modelo permite que as pessoas se unam para produzir a própria energia que consomem por meio de fontes renováveis. 

    Em caso de excedente, a energia pode ser injetada na rede de distribuição e proporcionar descontos ou compensações nas faturas. A mestranda comenta sobre, “Eu acredito e espero que, no futuro, muitas pessoas possam escolher de onde vem sua energia, e que seja de fontes renováveis.”

    O trabalho visou comparar o modelo brasileiro (que entrou em vigor em 2016) ao europeu; e foi redigido juntamente com Johanna Fink, Camila Japp, Paula Scheidt Manoel, Marco Olívio Morato de Oliveira e Ricardo Rüther – membros das instituições Confederação Alemã de Cooperativas, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Deutschu Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ). 

    Além do artigo premiado a mestranda também foi uma das organizadoras do I Encontro de Mulheres na Energia Solar, realizado no dia 4 de junho, no auditório do Laboratório Fotovoltaica-UFSC

    Para mais informações acesse AQUI!


  • Minicurso “Gerenciamento de resíduos laboratoriais da UFSC”

    Publicado em 21/10/2019 às 9:26

    A Gestão de Resíduos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organizou o minicurso “Gerenciamento de resíduos laboratoriais na UFSC – Campus Trindade”, que será no dia 31 de outubro, no Auditório do CSE.

    Lembrando que o minicurso é para os servidores e alunos da universidade envolvidos em atividades de gerenciamento de resíduos laboratoriais do Campus Trindade e demais interessados no assunto.

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    As inscrições estão abertas até o dia 22 de outubro, para realiza-lá acesse AQUI!

     


  • UFSC cria sorvete como complemento alimentar para minimizar efeitos da quimioterapia em pacientes

    Publicado em 17/10/2019 às 17:53

    Através de uma pesquisa realizada no Hospital Universitário (HU), o programa de Pós-Graduação de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde (RIMS), criou um sorvete que age como complemento alimentar que minimiza os efeitos da quimioterapia em pacientes portadores de câncer, além de ser indicado para pessoas que precisam de alto valor proteico e calórico, como idosos e crianças sem apetite e atletas em alta performance. 

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    Marcela Di Pietro, paciente que se beneficia do sorvete para combater sintomas do tratamento quimioterápico. (Foto: Divulgação)

    A pesquisa foi realizada em 2018, onde o sorvete foi servido em três sabores por um ano. Morango, limão e chocolate tiveram boa aceitação dos pacientes além de obter resultados positivos atestados pelos mesmos.

    As técnicas com fins terapêuticos utilizando gelos e as baixas temperaturas já estão sendo testadas e experimentadas há muito tempo. Começou quando os egípcios utilizavam substâncias geladas como métodos de analgésico e anti-inflamatório, e logo os gregos e romanos começaram a aplicar gelo e/ou neve em variados tratamentos médicos.

    Essas técnicas são chamadas de crioterapia, que deriva do grego Krios em junção com o termo Terapia, resultando no significado Tratamento com frio. 

    Quem coordenou a pesquisa foi a professora Francilene Kunradi Vieira, do Departamento de Nutrição da UFSC, e segundo ela a crioterapia é a base da pesquisa realizada no HU, “os principais desejos alimentares dos pacientes com câncer em quimioterapia são alimentos gelados e ácidos, e frutas”. Além do mais, a professora explica que o gelo favorece a salivação e reduz os efeitos colaterais provocados pela quimioterapia na boca, amenizando as feridas, aftas, mucosite e a sensação de boca seca.

    Outros responsáveis pela pesquisa foram os professores e pesquisadores: Raquel Kuerten de Salles e Paloma Mannes, pela UFSC e Marcelo Baracuhy, pelo YPY, empresa parceira do projeto.

    YPY Sorvetes Premium é mais que uma empresa parceira da pesquisa, é também a responsável pela fabricação do alimento. E a ideia é que o complemento alimentar traga os benefícios para a saúde, mas também que o paciente usufrua desse momento para aproveitar tomando o sorvete junto com a família.

    Recentemente, no dia 27 de setembro de 2019, foi assinado o contrato da propriedade intelectual com a YPY Sorvetes, que estabeleceu as normas e direitos relativos à comercialização do Pro Vita. O documento firmou, entre outros itens, o pagamento de royalties à UFSC em percentuais sobre as vendas, de acordo com o número de caixas comercializadas do produto.

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    Para mais informações sobre o contrato firmado, acesse:

    https://noticias.ufsc.br/2019/09/ufsc-assina-contrato-que-garante-royalties-sobre-comercializacao-de-sorvete-como-complemento-alimentar/

    E para mais informações sobre o produto, segue os contatos abaixo:

    ypysorvetes.com.br

    (48) 4104-1003


  • Campus Araranguá recebe seminários sobre meio ambiente

    Publicado em 17/10/2019 às 13:45

    A Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Araranguá receberá no próximo dia 31 de outubro o Seminário Meio Ambiente e Sociedade. O evento contará com debates e palestras a fim de estabelecer um diálogo a respeito das ameaças e perspectivas para o meio ambiente, principalmente na região de Araranguá.

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    As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site: escola.alesc.sc.gov.br/evento?eid=1609


  • Coleta Seletiva Solidária da UFSC

    Publicado em 11/10/2019 às 15:31

    Se você frequenta a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) já deve ter visto algum dos nossos coletores que ficam distribuídos na Instituição. 

    Lembrando que os coletores têm três compartilhamentos distintos, confira abaixo o que pode ser depositado em cada um:

    Azul (folhas de papel): folhas impressas, jornais, revistas, folhetos e embalagens de papel.

    Cinza (rejeitos e orgânicos): cascas de frutas, restos de alimentos, guardanapos, toalhas, lenços de papel molhados ou engordurados, sachês de chá, balas, chicletes, lápis, borrachas, fitas, etiquetas adesivas, papel metalizado como, embalagens de salgadinhos, bolachas e barras de cereal. 

    Verde (recicláveis): caixas de papelão, papéis de embrulho, sacolas plásticas, copos plásticos e de isopor, garrafas plásticas, latinhas de alumínio e caixas multicamadas como, caixas de leite e de suco.

    E atenção! Deve ser descartado apenas resíduos secos e limpos, de forma alguma deverão ser depositados vidros e lâmpadas nos coletores.

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    Para obter mais informações sobre a coleta seletiva consulte a gestão de resíduos ufsc, nos contatos abaixo:

    gestaoderesiduos.ufsc.br/coletaseletiva 

    (48) 3721-4229

    (48) 3721-3836

     


  • UFSC sem plástico

    Publicado em 09/10/2019 às 11:51

    Por Évelyn Cazão / Estagiária de Jornalismo 

    UFSC sem plástico é um projeto de extensão que surgiu com duas alunas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), inicialmente pensado em auxiliar o programa Universidade Lixo Zero.

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    UFSC sem plástico teve seu início idealizado pelas alunas Isadora Bertoli, Graduanda em Nutrição e Lisiane Eble Heinzen de Liz, Oceanógrafa mestranda em Oceanografia. Com o foco nos resíduos gerados pelas cantinas na universidade. E depois de alguns levantamentos de dados importantes, foi criada a primeira campanha que teve grande repercussão na UFSC: Quanto custa o seu café?

    Quem foi convidada para ser coordenadora do projeto foi a Professora Juliana Leonel, que conta para a gente como foi o processo: “a ideia começou com as alunas, depois elas me procuraram para fazer parte de um projeto de extensão, mas assim, quando elas conversaram, me convidaram para participar, uma das coisas que eu pensei foi: eu trabalho com poluição marinha, que é uma das minhas linhas de pesquisa. E eu falei que ao mesmo tempo: a gente tá tão longe do ambiente universitário, a gente vai lá na praia, coleta material, publicamos nosso resultado em revistas nacionais e internacionais, e aqui dentro? Então para mim foi uma forma de começar a suprir uma necessidade que eu sentia, uma lacuna que eu percebia de estar na Universidade mas ao mesmo tempo estar muito distante da realidade da Universidade.” 

    Com o foco de ter uma equipe multidisciplinar, a graduanda em Engenharia Sanitária, Maria Eduarda Bezerra nos conta como funciona o projeto e como são divididas as funções: “a gente tem um grupo de trabalho de projetos onde todo mundo executa, mas quem puxa a frente são eles. A gente tem de RH que faz a gestão interna dos membros; a gente tem de comunicação que faz toda a parte de divulgação, parceria e comunicação; a gente também tem arte e criação, que cuida de toda a identidade visual do projeto, todas as artes, cartazes, tudo que tem nas redes sociais é desenvolvido por eles. Então tem uma interdisciplinaridade que ajuda muito a gente aqui dentro, cada curso linka algo aqui no projeto. Tá tudo ligado, não importa teu curso , “tu pode achar uma vertente dentro do projeto.” Há a possibilidade de aprender a ao mesmo tempo conviver com pessoas de outros cursos, “o objetivo é um só, mas a gente vê como mostra na prática a interdisciplinaridade” complementa a coordenadora Professora Juliana.

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    Uma das conquistas do projeto é o Restaurante Universitário do CCA não oferecer mais copos descartáveis; no RU da Trindade já é costume não ser fornecido, mas no CCA era comum até março de 2019, desde essa data estima-se que cerca de 5.000 copos foram economizados.

    Além dos projetos nas cantinas, o UFSC sem plástico também conta com banco de copos para eventos, como relata a Graduanda em nutrição, Isadora Bertoli “A gente conseguiu através de doações de copos e esse banco está disponível para ser locado, digamos, para eventos; na verdade não tem nenhum custo,  então normalmente os eventos da UFSC são outro nicho que a gente percebeu que utilizavam produtos descartáveis. As pessoas compravam copos para oferecer para o Coffee Break dos eventos, agora tem a opção de pegar o banco de copos UFSC sem plástico. E com isso, a gente está em média, desde que a gente iniciou, evitando cerca de 300 a 500 copos por evento, só pelo projeto do banco de copos.”

    O foco do projeto não é só tornar as cantinas, Colégio de Aplicação, Empresas Juniores e Atléticas responsáveis por tudo isso e sim transformá-los em um veículo de conscientização ambiental. E o UFSC sem plástico também conta com cartilhas de como fazer um CA sem plástico, de como surgiu o próprio projeto e como você pode aplicar isso nas Universidades.

    Recentemente o projeto foi convidado pela segunda vez a palestrar nos Estados Unidos, sendo que da primeira vez receberam o prêmio de Inovação, na Universidade da Pensilvânia. Com o foco de representar a UFSC em nível global, também foram convidados esse ano para palestrar em Portugal.

    A Coordenadora Juliana Leonel, complementa mais sobre as expectativas do projeto, “A gente acredita que mudando o hábito das pessoas dentro da UFSC, elas vão levar isso adiante… Vão levar para casa, para a vizinhança; por isso que a gente está com esse projeto de extensão que está envolvendo a comunidade acadêmica mas também vai ser levado para fora da Universidade.”

    Lembrando que do dia 21 ao dia 25 de outubro, o UFSC sem plástico está organizando a Semana Lixo Zero. Para mais informações sobre a programação consulte as páginas do UFSC sem plástico, segue abaixo os contatos:

    https://www.facebook.com/UFSCSemPlastico/

    https://www.instagram.com/ufscsemplastico/?hl=pt-br

     


  • Consumo de Água na UFSC – Setembro/2019

    Publicado em 03/10/2019 às 12:56

    SETEMBRO - Consumo de água (3)

     

    Consumo de Água na UFSC – Setembro de 2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Em Setembro a UFSC consumiu 18.625 m³ de água ao custo total de R$ 313.887.
    O consumo representa um aumento de 12,69 % (+ 2.098 m³) em comparação com o mês de Agosto, mas o mesmo era esperado em função do retorno do período letivo da UFSC, a partir do dia 05/08. No entanto, mesmo com o aumento, o mês de setembro obteve o menor consumo de água da universidade entre os meses letivos de 2019! Comparando com Setembro de 2018, a UFSC apresentou uma redução de 23,3% (-5.662 m³), equivalente a R$ 58.362 a menos que o valor pago em Setembro de 2018.
    Este também foi o sexto mês seguido com reduções de consumo comparado à 2018, representando uma economia total de R$ 273.066, ou 29.227 m³ alcançados pela universidade. A redução em relação ao ano passado é resultado das ações de controle de vazamentos e monitoramento de consumo de água da UFSC, em especial no Centro de Desportos, que após ações de combate a vazamentos realizadas em Julho/2019 teve seu consumo regularizado pelo segundo mês seguido, com redução de cerca de 89% no volume faturado.
    Outros locais que tiveram grande redução no consumo foram: Reitoria II, Reitoria I, Almoxarifado Central e Pavilhão da Engenharia Mecânica.

    Em Setembro a unidade consumidora que registrou maior aumento no consumo foi a Estação de Maricultura na Barra da Lagoa, com aumento de 932 m³ em relação ao mês passado. Este consumo fora do esperado pode ser indício de vazamentos e os responsáveis já foram contatados. Outras unidades que mais aumentaram seu consumo foram: Colégio de Aplicação, Engenharia Civil Bloco V e Centro de Eventos.

    Os números apresentados reforçam a necessidade de monitoramento e campanhas de redução de consumo de água na universidade!

    O Hospital Universitário – HU em Setembro consumiu (13.481 m³), aumentando o consumo em relação ao mês de Agosto em 23,3%. Comparado a Setembro de 2018 o HU teve um aumento de consumo de 9,4%.

    Saiba mais em Monitoramento do Consumo de Água.


  • Planejamento Urbanístico da Universidade

    Publicado em 27/09/2019 às 15:41

    A disciplina de Direito Urbanístico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) chega a sua terceira edição da atividade de extensão que visa efetuar um plano diretor para cada região escolhida.

     

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    Professor Pedro de Menezes Niebuhr

    A primeira edição foi no entorno da UFSC, em como transformar o entorno em um lugar sustentável; a segunda foi na região leste, no centro da cidade e a terceira é dentro do campus da UFSC.  A disciplina é ministrada pelo professor Pedro Niebuhr, que há três semestres passou por mudança na metodologia da matéria; o professor comenta o que causou essa mudança na disciplina: “o que levou a gente a fazer esse tipo de análise, com esse tipo de abordagem foi justamente desafiar os alunos a entender por eles próprios; ir atrás de onde ta a regra, onde tá o problema, entenderem o que seria melhor, o que poderia ser aprimorado e eles proporem alteração. É mais uma metodologia ativa que envolve o aluno na identificação do problema, na correção e na proposição de inovação, essa é a lógica.”

    O projeto todo é uma construção dos alunos, eles selecionam as melhores áreas para serem estudadas e elegem uma a cada semestre. Professor Pedro por sua vez, dá aulas introdutórias para expor alguns conceitos e algumas categorias que são importantes sobre Direito Urbanístico, questão de competências, legislação, plano diretor, normas de direito de construir, acessibilidade, mobilidade. “A gente faz um apanhado geral de alguns conceitos que eles vão precisar depois consultar, enfim, voltar e desenvolver; Organizo e sistematizo os eixos de abordagem de cada ponto” relata o professor.

    A ideia do último projeto (da UFSC), é conseguir um plano diretor para a Universidade que anos atrás foi discutido mas que segundo a informação do site oficial do plano diretor participativo, o projeto parou. “A gente percebeu que a gente ganharia possivelmente muito se a gente retomasse essa discussão, mas não só para construir qualquer plano diretor mas para elevar bastante o nível da organização aqui, de uso, ocupação e vida dentro desse campus.” Professor Pedro conclui explicando como o plano diretor que foi construído será apresentado para a reitoria da UFSC: “o produto que essa disciplina vai entregar vai ser só essa linha de sustentabilidade para UFSC e algumas diretrizes gerais. A nossa ideia depende da qualidade e parece que tá ficando muito bom. É tu protocolar isso, apresentar para a reitoria para que ela eventualmente analise se é pertinente ou não retomar isso, e que a gente torça para que ela goste deste entusiasmo e esse tipo de ideia, e reformule aquele grupo de trabalho e volte a discutir isso, essa é a nossa ideia”.

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    Lembrando que a disciplina Direito Urbanístico pertence a grade curricular do curso de Direito e é optativa, sendo assim, qualquer estudante da universidade pode solicitar fazer a matéria. Para obter mais informações sobre a matéria consulte a coordenadoria do curso, segue abaixo os contatos:

    E-mail:  

    Telefones: (48) 3721-5604 / 3721-5603 / 3751-5601


  • Inventário Florístico do Campus Trindade

    Publicado em 26/09/2019 às 11:11

    O projeto Inventário Florístico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), surgiu em 2017, através da demanda do Plano de Logística Sustentável da UFSC (PLS). A atividade é sobre a manutenção das áreas verdes do campus; o plano foi construído participativamente, assim sendo uma demanda de toda a Universidade. É uma das metas do PLS, como relata Allisson Gomes Castro, biólogo que participa do projeto: “existem várias outras metas no PLS, mas essa é uma das que a gente via como maior urgência porque a maioria das árvores do campus já tem uma idade avançada, e alguma delas oferecem riscos para a comunidade acadêmica; Como a gente viu ano passado algumas árvores que caíram no caminho da BU e da reitoria, por conta de chuvas no mês de janeiro. E eventualmente, quando tem ventania ou chuvas muito fortes, tá sempre caindo uma árvore; então a gente decidiu unir o útil ao agradável, unir essa meta do PLS, para identificar bem as árvores do campus e também saber que elas estão oferecendo de risco ou não, para saber o que tem de nativo e exótica, para saber onde a gente pode replantar, substituir, e para isso mesmo a gente precisa conhecer elas.”

    O primeiro projeto no campus Trindade ocorreu em 2003, com o professor Pedrote que inventariou cerca de 300 árvores. Ele inseriu plaquetas de cimento, verde com marcação de cerâmica em diversas plantas da área. 

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    O segundo inventário surgiu através da aluna Câiane Paraguahy Olsen, como projeto do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), em 2016. Ela conseguiu inventariar o total 1547 árvores, e encontrou em torno de 116 espécies no eixo central.

    O projeto atual abrange todo o campus Trindade (não incluindo o CCA), e embora o projeto do Professor Pedrote tenha sido o pioneiro, é o projeto da Câiane que está sendo levado como base para a atualização dos dados – escolheram o segundo inventário por conta dele já estar documentado. O professor Pedro Fiaschi, coordenador do Inventário Florístico explica como surgiu a ideia de dar continuação ao projeto de TCC da aluna de Ciências Biológicas: “quando surgiu o edital específico de sustentabilidade, o Allisson tinha ficado sabendo do projeto dessa aluna e entrou em contato comigo para ver se eu queria dar continuidade. Com o contato do Alisson, a gente estabeleceu essa colaboração e aí nós escrevemos uma nova proposta e submetemos o projeto para esse edital, para a gente dar continuidade ao levantamento. Esse projeto acabou adicionando novas atividades que não tinham sido feitas inicialmente.”

    Um dos objetivos do projeto é que as informações sejam acessíveis a todos, e que todo mundo tenha um contato maior com as árvores. A educação ambiental vem fazendo esse papel de propagação destas informações; através das plaquetas que foram colocadas nas árvores e do QR code, que conta com o mapa das árvores do campus do projeto da Câiane. Podemos contar também com algumas incursões a campus em forma de mutirão, Allisson conta mais sobre como essa ação será realizada para a comunidade: “a gente vai explicar como é que faz um inventário, depois como que se identifica uma árvore e por fim a gente vai publicar essas informações na forma de um livro digital ou físico; e na forma de cartilha também, para que as pessoas tenham acesso às árvores, aos usos dessas árvores e o papel ecológico que elas têm para a comunidade acadêmica.”

    O primeiro mutirão aconteceu dia 20 de setembro, às 9h, no Centro de Cultura e Eventos, no campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina.

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  • CGA lança campanha de combate a vazamentos de água na UFSC

    Publicado em 25/09/2019 às 13:11

    As ações de redução no consumo de água na UFSC ao longo do ano de 2019 já resultaram em uma economia de 29.092 m³ para o período de Janeiro a Agosto, em comparação ao mesmo período em 2018. As ações têm por objetivo identificar vazamentos na rede de distribuição e solicitar as manutenções necessárias para evitar o desperdício de água.

    Entretanto, o monitoramento do consumo de água ainda é muito amplo e não é possível identificar com antecedência irregularidades no abastecimento da universidade.

    Atualmente, a comunicação de problemas com vazamentos e solicitações de manutenção é uma atividade de responsabilidade dos administradores de edifícios e demais servidores responsáveis na universidade com o Departamento de Manutenção de Predial e de Infraestrutura (DMPI), na qual dificilmente alunos e demais TAEs são envolvidos.

    Assim, a Coordenadoria de Gestão Ambiental lançou em Setembro de 2019 a campanha de combate a vazamentos na UFSC. A mesma conta com um canal de comunicação aberto a comunidade universitária para tratar de assuntos relacionados à gestão da água, esgoto e cursos d’água na universidade. Assim, avisos sobre vazamentos e demais sugestões podem ser também encaminhados para este canal pelo aplicativo de mensagens Whatsapp no número (48) 3721-4228.

    O canal de comunicação visa abrir espaço para toda a comunidade universitária participar da gestão de água na UFSC, reforçando que todos podem contribuir e ajudar a reduzir o consumo de água na universidade, facilitando a comunicação entre usuários e setores responsáveis pela manutenção. Caso você  se depare com algum vazamento pelo campus poderá enviar o seu relato e solicitação através do Whatsapp.

    Adesivos com informações do canal de gestão da água serão distribuídos nos principais locais de circulação e de uso da água.

     Adesivos de divulgação da campanha.

    O canal de gestão da água é uma iniciativa do Projeto de Extensão Plano Simplificado de Melhorias do Sistema de Abastecimento da Água e Conscientização para o Uso Racional da Água, de parceria da CGA e Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Saiba mais sobre a campanha clicando aqui.

    Você faz parte dessa conta! Ajude a UFSC a reduzir o desperdício de água.

     


  • CGA instala projeto-piloto de barreira ecológica no Campus Trindade

    Publicado em 16/09/2019 às 15:48

    No início de 2017, o morador da Região Metropolitana de Curitiba, Diego Saldanha, ganhou muita visibilidade ao apresentar nas redes sociais a sua ação de construção de uma barreira ecológica para impedimento da passagem de resíduos sólidos no Rio Atuba, região onde morou por toda a sua vida. Depois dessa divulgação, a ideia se espalhou e muitas pessoas seguiram seu exemplo. A Figura 1 ilustra o método criado por Diego:

                    Figura 1: Barreira ecológica construída por Diego Saldanha no Rio Atuba
                    Fonte: https://www.greenme.com.br/informar-se/ambiente/6197-ecobarreira-mais-de-1-tonelada-de-lixo-do-rio

    A barreira é construída de forma simples: rede que envolve uma série de bombonas plásticas que flutuam, podendo acompanhar as mudanças do nível de água do rio, além de corda e estacas presas às margens para fixar a barreira. O material acumulado é retirado com uma coca de pesca.

    Na UFSC, a acadêmica Taiana Gava do Departamento de Engenharia Sanitária Ambiental realizou Trabalho de Conclusão de Curso intitulado ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS QUE INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO MEIO, MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC,  principal curso da água que atravessa o campus Trindade, no ano de 2012.

    O estudo implantou uma grade metálica na seção do curso da água para retenção dos resíduos sólidos carreados para o curso da água. O estudo constatou durante os 14 dias de monitoramento que o total de precipitação é diretamente proporcional ao surgimento dos resíduos sólidos no curso da água, sendo a maioria composta por plásticos e materiais de construção. Segundo a autora, materiais perigosos e microlixo foram os tipos/tamanho de resíduos mais preocupantes encontrados, dentre os quais bitucas de cigarro.

    Cursos da Água Taiana Grafico

       Figura 2: Correlação entre a massa de resíduos sólidos em cursos da água e precipitação total diária acumulada.
    Fonte: GAVA (2012)

    Em 2019, a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) da UFSC propôs a instalação de duas barreiras ecológicas piloto, a primeira no Córrego Carvoeira (próximo à Biblioteca Central) e a segunda no Rio do Meio, próximo à Reitoria I, conforme Figura 3. Locais estes que cobrem a totalidade da área de contribuição de drenagem à montante do campus Trindade..

    Figura 3: Localização das barreiras ecológicas no Campus Trindade.

    O Campus Trindade da UFSC está inserido na Bacia Hidrográfica do Manguezal do Itacorubi. O principal curso d’água que atravessa o Campus é o Rio do Meio, que nasce na Costeira do Pirajubaé, formando então a sub-bacia do Rio do Meio, à qual todo o território do Campus está inserido e que também estão inclusos os bairros Pantanal, Carvoeira, Serrinha e pequenas parcelas dos bairros Córrego Grande e Trindade. A exutória dessa sub-bacia (ponto de menor altitude da bacia hidrográfica onde todo o escoamento superficial gerado no interior da bacia é drenado) encontra-se na fronteira nordeste da UFSC, onde o Rio do Meio recebe mais dois afluentes e passa a se chamar Rio Três Córregos. O Rio segue em parte retificado e em parte meandrado pelo manguezal até desaguar no Córrego Grande a poucos metros da exutória final da Bacia Hidrográfica do Manguezal do Itacorubi, na baía norte de Florianópolis:

    Figura 4: Localização do Campus Trindade na Bacia Hidrográfica do Rio do Meio e Bacia Hidrográfica do Manguezal do Itacorubi.

    A área do manguezal do Itacorubi é um berçário natural de vida marinha e costeira, sendo protegida em Florianópolis por decreto municipal, declarando-a como Parque Municipal, sendo toda a Área de Preservação Permanente e não edificável. Em 2019, o parque estava em transição de adequação com a lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Segundo o Instituto Mangue Vivo, o Manguezal do Itacorubi é o segundo maior manguezal urbano do país.

    A poluição por resíduos sólidos dos córregos é frequente, sendo visível a alta quantidade de materiais plásticos como sacolas e garrafas, bem como madeira e metais, dentre outros. O principal motivo é a disposição inadequada dos resíduos sólidos próximo aos córregos. Os resíduos, quando não são colocados em lixeiras ou coletores são carreados pelas chuvas e ventos aos cursos da água.

    A instalação da barreiras ecológicas no Campus Trindade teve por principal objetivo a conscientização da comunidade universitária quanto à problemática dos resíduos sólidos nos córregos, bem como, reter resíduos de baixa densidade, que geralmente costumam percorrer longas distâncias nos cursos d’água.

    Foram realizadas durante três meses coletas com periodicidade quinzenal de resíduos acumulados na barreira e nas margens do curso da água. Em média, a cada ação eram recolhidos de 20 a 50 litros de resíduos.

    A barreira 1 foi instalada no dia 11/09/2019 pelos membros da CGA envolvidos no projeto. A barreira 2 não foi instalada.

    Espera-se que trabalhos semelhantes, de extensão ou pesquisa possam ter continuidade na UFSC, tanto no campus Trindade como nas demais unidades.

    Além da concientização da comunidade universitária e externa sobre a problemática dos resíduos sólidos, a ação contribui significativamente na melhoria ambiental e paisagística dos cursos da água.

     

    Se você tem interesse em desenvolver projeto relacionado na UFSC, entre em contato com CGA: 

    Referências:

    Barreira Ecológica: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2017/01/morador-cria-barreira-para-evitar-que-poluicao-desca-rio-abaixo-no-parana.html.

    Manguezais de Florianópolis: http://www.clicrbs.com.br/sites/swf/DC_mangue/index.html

    GAVA, T. Análise das características que influenciam no surgimento dos resíduos sólidos urbanos na rede de drenagem da bacia hidrográfica do rio do meio, município de Florianópolis. TCC(graduação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. Florianópolis. 2012.


  • Pré-lançamento da websérie “Incluir-se: a acessibilidade envolve você”

    Publicado em 12/09/2019 às 15:06

    incluirse-216x300A websérie “Incluir-se: a acessibilidade envolve você” foi criada pela Coordenadoria de Acessibilidade Educacional (CAE/SAAD), da Universidade Federal de Santa Catarina. O seu seu pré-lançamento ocorrerá nesta sexta-feira (13), a partir das 17h. O evento será aberto ao público e contará com um coffee break comunitário e popular. 

    A universidade pública deve fazer jus a proposta prevista em seu nome, onde deve alargar o acesso a entrada e permitir a passagem de todos e todas que queiram estar nela; neste caso, é onde cresce a necessidade de evidenciar a diversidade que enriquece a instituição.

    Incluir-se é um projeto interdisciplinar que vem justamente com esse foco, ele é composto por vídeos curtos que aborda, a temática da importância de uma universidade mais democrática. 

    Para mais informações acesse AQUI!