UFSC Sustentável
  • UFSC conta com o curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica

    Publicado em 06/09/2019 às 17:57

    Por Julia Breda

    “Nós somos conhecidos como guardiões da floresta. Nós somos a própria floresta, pois nascemos dentro dela. A nossa luta é pelo direito pleno de viver e reconhecer que nós, indígenas, estamos em todos os lugares: na universidade, na área da saúde, na educação, em todas as esferas.”

    Hoje em dia, muito se discute sobre o papel do indígena em nossa sociedade, da sua relação com a terra à sua importância na preservação de antigas sabedorias, há muito esquecidas pelo povo branco. Ao mesmo tempo, milhares de indígenas perdem seus lares para a exploração da agropecuária. 

    Não é por acaso que a população indígena hoje é apenas cerca de 10% do que era em 1500, na chegada dos portugueses. Segundo estimativa dos historiadores, o Brasil tinha cerca de 8 milhões de habitantes (indígenas) na época, que não sobreviveram às armas de fogo dos colonizadores.

    Mas essa realidade vem mudando, pouco a pouco. O Censo de 2010, segundo o IBGE, revelou crescimento do número de indígenas no país, passando de 294 mil, em 1991 para 817,9 mil. Esse aumento, de acordo com o instituto, poderia ser explicado não apenas como efeito demográfico, mas também pelo aumento do número de pessoas que se reconhecem como parte da população indígena – principalmente dos que vivem em áreas urbanas.

    É preciso, portanto, pensar em uma maneira de inclusão dessa população no tecido social brasileiro. Um dos pontos é, portanto, a universidade – já que é um direito constitucional universal (para toda a população brasileira) e um dever do Estado, garantidas as especificações da educação indígena. As ações para a inclusão da população indígena nas universidades são recentes. Desde o início da década de 1990, convênios entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e algumas instituições privadas e comunitárias têm surtido efeito; o vestibular pelo  Programa Universidade para Todos (ProUni) é uma alternativa, desde 2004. 

    Atualmente, o ingresso de indígenas no ensino superior público tem ocorrido de maneira mais expressiva por meio de ações em dois segmentos: a constituição de cursos específicos, como o Programa de Licenciaturas Interculturais Indígenas (Prolind), de 2005, criado pelo Ministério da Educação (MEC), que supre  parcialmente, a necessidade de formação diferenciada de professores indígenas; e a oferta de vagas especiais ou suplementares em cursos regulares, pela Lei de Cotas (12.711/2012).

    O resultado dessas ações dentro das universidades brasileiras está nos relatórios do último Censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação em 2017. A pesquisa aponta que o número de indígenas matriculados em instituições públicas e privadas cresceu 52,5% de 2015 para 2016, quando  passou a ser obrigatório declarar a raça, o que possibilitou um retrato mais fiel da presença dos indígenas nas universidades. De 32.147, esse número foi para para 49.026.

    Mas apenas garantir o ingresso dos estudantes nas universidades não é o suficiente: é preciso que hajam políticas públicas para assegurar sua permanência. Jafe, indígena Sateré-mawé, graduando em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), afirma que isso ainda não acontece. “As universidades não têm uma política verdadeiramente normativa, que possa contemplar a permanência e o ingresso desses estudantes. Não tem um acompanhamento pedagógico. Por isso a evasão de vários deles. O estudante indígena fica completamente vulnerável dentro da universidade. Como se ele estivesse em um ambiente hostil. Fazendo uma comparação, é como se ele fosse para a mata sem conhecê-la”, explica ele.

    Mas as dificuldades não param por aí: ao entrar na universidade, a barreira da linguagem também se impõe. Para o vestibular pelo Prolind, a redação deve ser feita em sua língua materna. No entanto, para participarem de vestibulares para outros cursos, é necessário que escrevam em português. Português não é a primeira língua da maioria dos indígenas, que têm sua própria língua nativa, de acordo com sua etnia. Jafe conta que superou esse desafio com muito esforço pessoal e apoio de seus familiares. “Em conversa com meus pais, mesmo de longe, eles me incentivaram e me disseram que eu seria mais um guerreiro no campo de batalha. Que eles estariam me esperando para poder ajudar eles a lutar pelos direitos do povo indígena. Então isso foi o que me motivou a estudar cada vez mais. O próprio povo fica torcendo por nós, para tudo dar certo e a gente se profissionalizar, para voltar e ajudar nosso povo.”

    Dentro da UFSC, a principal reivindicação dos estudantes indígenas é uma moradia estudantil que de fato represente a cultura dos povos que moram ali. O pedido é que as necessidades de todas as etnias sejam reconhecidas “Muitas vezes acham que todo o indígena é igual ao outro, que o índio é um só. Isso não existe. No Brasil temos 305 povos, falando 275 línguas, e só na UFSC são mais de 10 etnias presentes. Para nós é importante que se perceba quais povos estão na universidade e qual é o anseio de cada um deles.” afirma Jafe.

    Além dela, outra forma de resgatar a cultura desses povos seria por meio do ambulatório indígena, um projeto feito com os estudantes indígenas da área da saúde, (medicina, enfermagem, odontologia), que tentaria abranger a medicina tradicional dos povos originários. Outro ponto importante é a regulamentação do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, uma vez que, hoje, ele é apenas um projeto. Esse curso já formou uma turma de profissionais pedagogos, professores, e agora está na segunda edição. O desejo dos estudantes indígenas é que a Universidade faça a efetivação da Licenciatura Indígena, para que o curso abra mais vagas e  mais professores indígenas possam ser formados.

    Em 1º de janeiro, o Presidente Jair Bolsonaro editou a MP 870, destituindo todas as atribuições da FUNAI em relação às demarcações de terras indígenas, e tornou responsabilidade da Secretaria de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento- MAPA. “Isso enfraquece o movimento indígena como um todo. E a gente sabe que quem tá segurando as pontas do meio ambiente são os povos originários, que mantém a tradição, a sua cultura e seu direito de viver. Nós somos conhecidos como guardiões da floresta. Nós somos a própria floresta, pois nascemos dentro dela. A nossa luta é pelo direito pleno de viver e reconhecer que nós, indígenas, estamos em todos os lugares: na universidade, na área da saúde, na educação, em todas as esferas. Eu, como indígena, Sateré-mawé e líder do meu povo, posso dizer que nós estamos aqui na universidade para passar essa mensagem.”


  • Consumo de Água na UFSC – Agosto/2019

    Publicado em 05/09/2019 às 14:09

    AGOSTO - Consumo de água (1)

     

    Consumo de água na UFSC – Agosto/2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Em Agosto tivemos na UFSC o menor consumo de água mensal registrado desde Fevereiro de 2014, totalizando 16.527 m³, ao custo total de R$ 275.336.

    O consumo representa uma redução de 13,24 % (- 2.523 m³) em comparação com o mês de Julho, que era esperada em função do período não letivo da UFSC entre 13/07 e 05/08. No entanto, comparando com o mês de Agosto de 2018, a UFSC apresentou uma redução de 31,34% (-7.543 m³), equivalente a R$ 80.571 a menos que o valor pago em Agosto de 2018.
    Agosto também foi o quinto mês seguido com reduções de consumo comparado à 2018, representando uma economia de R$ 214.704, ou 23.565 m³, ou um mês inteiro de redução de consumo.
    A redução no volume consumido ocorreu principalmente pela regularidade agora registrada para o Centro de Desportos em 422 m³, após ações de controle de vazamentos realizadas desde Maio neste centro. Anteriormente o consumo neste centro era estimado pela média até março de 2019, em 4.600 m³. Em Maio ocorreu a primeira leitura de correção, sendo lido 3.889 m³, em Junho foi lido 3.599 m³, em Julho 2.144 m³ e finalmente em Agosto 422 m³, representando uma redução de 89% no volume consumido.

    Outros locais que tiveram grande redução no consumo em função de ações de controle de vazamentos foram: Colégio de Aplicação, Centro de Filosofias e Humanas 1 e Centro de Educação 1.

    Números que reforçam a necessidade constante de verificação das instalações e combate ao desperdício de água, com monitoramento das instalações por parte de toda a comunidade universitária. No entanto, o monitoramento do consumo ainda está realizado pela verificação das faturas mensais e por inspeção dos locais suspeitos, quando há sinais de alterações nas leituras ou solicitações de manutenção.

    Em Agosto as unidades que mais aumentaram seu consumo, ou registraram consumo fora do esperado, estão sendo avisadas de possíveis vazamentos, sendo elas:
    Reitoria II, Reitoria I, Arquitetura, NDI, Estação de Maricultura, TV UFSC/SEAD, CCB Anatômico. Demais unidades de Florianópolis apresentaram aumento de consumo, em função do aumento do Estação de Maricultura em 341 m³, e CCA 2 em 46 m³.
    O Hospital Universitário – HU em agosto (10.935 m³) praticamente manteve o consumo de Julho (10.847 m³), com aumento de 88 m³, ou 0,81%. Comparando a Agosto de 2018, o HU reduziu em 4,83%.

    Saiba mais em Monitoramento do Consumo de Água.


  • Conexão entre sociedade e UFSC através do Canal de Ofertas e Demandas de Pesquisa, Inovação e Extensão

    Publicado em 03/09/2019 às 18:44

    O projeto do Canal de Ofertas e Demandas de Pesquisa, Inovação e Extensão (PODe), tem como principal objetivo a conexão entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a sociedade. O superintendente de Projetos da Propesq, Armando Albertazzi, comenta mais sobre: “A proposta busca conectar a universidade com a comunidade externa como também colocar em contato os diversos setores e áreas da universidade”. 

    A plataforma já foi desenvolvida e está em processo de implantação pela Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (Propesq – UFSC). O pré-lançamento iniciou na segunda-feira (02) desse mês e vai até sexta-feira (06) de setembro também. Por sua vez, o lançamento festivo será do dia 17 ao dia 19 de outubro, sendo assim durante a 18° Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão (Sepex).

    O site conta com ofertas e demandas envolvendo os setores da universidade, assim como, captação de parceiros, voluntários para pesquisa, editais de bolsas, ofertas de serviços, resultados de pesquisas, com acesso facilitado a sociedade. Tendo como foco captar as demandas e ofertas cadastradas pela sociedade e que podem ser aproveitados pela UFSC. É um canal que tem como principal meta a conexão entre ambas, mas que vá além disso, pessoas, setores e demandas terão contato facilitado. O uso do sistema é dividido em duas partes, a primeira é o cadastro de ofertas e demandas por parte de toda a comunidade UFSC, sendo que essas informações ficarão abertas para consulta aberta; a segunda é o cadastro de demandas por parte da sociedade (empresas, organizações, comunidade externa e etc), com isso as informações serão acessíveis apenas para a UFSC. Nas duas situações os cadastros preliminares passarão por aprovação dos mediadores do Canal PODe.

    Armando Albertazzi explica um pouco mais sobre a plataforma eletrônica: “Neste sistema o usuário encontrará ofertas e demandas por meio de uma busca por palavras-chave. É importante explicar que o acesso às informações de ofertas e demandas cadastradas pela UFSC será aberto para consulta, sem necessidade de fazer um cadastro para isso”.

    Agora na semana de pré-lançamento, o canal PODe está sendo testado com  lançamento de demandas e ofertas da Propesq para que eventuais problemas sejam corrigidos. Segundo o coordenador de Fomento e Apoio à Pesquisa da Propesq, Juvêncio Eloi Martins Neto, para que a proposta funcione, é fundamental que a comunidade interna e externa faça o cadastro de informações para que essas conexões de oferta e demanda sejam possíveis.

    Lembrando que em outubro o sistema estará disponível para que a comunidade interna e externa faça o cadastro e a consulta de ofertas e demandas. Acesse AQUI! e confira o Canal PODe.

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  • Segundo pesquisadora da UFSC, políticas públicas podem diminuir efeitos do aquecimento global.

    Publicado em 23/08/2019 às 11:31

    Para reduzir os efeitos das mudanças climáticas na terra, o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas (ONU), recomenda medidas como: conhecimento indígena e local, empoderamento de mulheres e múltiplas políticas de posse da terra. A professora Regina Rodrigues, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) destaca os mesmos pontos que o último relatório citado acima. 

    A professora Regina tem grande conhecimento na área de pesquisa e já foi editora-revisora do capítulo  Risk management and decision making in relation to sustainable development (Gestão de risco e tomada de decisão em relação ao desenvolvimento sustentável) do documento que discute os impactos do uso da terra em mudanças climáticas, publicado no dia 8 de agosto.

    O IPCC escolheu cerca de 107 cientistas, de 25 países para o Special report on climate change and land (SRCCL – Relatório especial sobre mudança climática e terra), quatro brasileiros foram selecionados e entre eles está a pesquisadora. Como editora-revisora, Regina era encarregada de checar a resposta dos autores aos comentários de cientistas credenciados ao primeiro rascunho do capítulo. Depois do primeiro draft estar pronto, ele é disponibilizado para os para pesquisadores de fora comentarem. Onde o revisor deve se certificar que os autores responderam todos os comentários. No caso deste capítulo, ele obteve o total de 1,4 mil comentários e foi necessário uma reunião com todos os autores para que eles respondessem um por um.  Regina não foi a única editora-revisora, ela trabalhou juntamente com o editor-revisor Billie Turner, membro da Academia Americana de Ciência dos Estados Unidos. 

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    Regina foi editora-revisora de capítulo no relatório do IPCC. Foto: Jair Quint/Agecom/UFSC

    Depois destes comentários, tem uma nova etapa onde o capítulo é reformulado e dessa vez disponível para as avaliações dos governos de todos os países.  Neste caso, foram registrados 1,4 mil comentários novamente. Após todos eles serem respondidos o relatório fica pronto, e com isso o IPCC reúne representantes dos países para aprovar em plenário o Summary for policymakers (SPM – Resumo para formuladores de políticas públicas). O evento com este capítulo aconteceu no dia 8 de agosto, na cidade de Genebra, localizada na Suíça e a durou 30 horas de negociações. “Entra na parte mais política para definir o que vai ficar no sumário. Mas o relatório não pode ser mexido, o que está lá, como evidência científica, fica”, explica a professora. 

    O relatório fala sobre a desertificação e a degradação do solo e o impacto na segurança alimentar; Pois a área continental corresponde a 30% do planeta e está excessivamente danificada. Com o crescimento populacional e as mudanças climáticas aumentando a desertificação, logo a área agriculturável diminui, assim colocando em risco a segurança alimentar. O capítulo que a professora participou foi responsável pelo fechamento do relatório, que teve o foco de mostrar todas as evidências de políticas públicas que reduzam isso. 

    No Brasil os pontos mais controversos são os biocombustíveis e o consumo e produção de carne. “A produção de carne tem um impacto muito grande na degradação do solo e não é eficiente em termos de retorno energético para a gente. A recomendação é ter uma dieta mais balanceada com a diminuição do consumo de carne, principalmente carne vermelha. Mas veja que não se está dizendo para virar vegetariano ou vegano” comenta a professora. 

    Com tudo, o relatório não pode dizer o que se fazer ou não, deve-se apenas ser citadas provas, evidências, literatura científica, no que há alta confiança. “Por exemplo, há bastante evidência científica que reduzir o consumo de carne ajuda a coibir, ou colocar menos pressão, no uso do solo e sua consequente degradação, além de diminuir as emissões de gases do efeito estufa”. A substituição do uso de combustíveis fósseis por biocombustíveis é limitada, já que também compete pela terra para produção de alimentos, afetando a segurança alimentar.

    Um dos principais temas do relatório é a utilização de “caminhos socioeconômicos compartilhados”, que retratam os cenários possíveis para o ano de 2100 suas respectivas consequências. “A principal mensagem do relatório é esta: não existe uma bala de prata, que resolva todos os problemas. Se a gente conseguir a sinergia de políticas públicas, ficamos no risco moderado. Se continuarmos na atual situação, vamos ter um risco muito alto, é inevitável a desertificação, degradação e insegurança alimentar. Os modelos e a ciência mostram isto”, explica Regina.

    Este relatório lida com o uso do solo, representando assim 23% das emissões de gases que provocam o aquecimento global; os outros 77% representam à queima de combustíveis fósseis. A professora ressalta o essencial resultado do relatório dizendo que “As políticas públicas têm que conter soluções conjuntas (não existe bala de prata) e serem orgânicas, isto é, que sejam adaptáveis à medida que vamos avançando. Essas políticas só terão sucesso se conhecimento local e indígena seja levado em consideração, com inclusão das mulheres no campo e políticas de distribuição de terra revistas”.

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    E para concluir ela menciona um conhecimento que não foi obtido no relatório, mas sim quando trabalhava na Rede Clima: “Não precisa desmatar mais para expandir a agropecuária. Há várias áreas já desmatadas que estão inativas. Além disso, 75% do que comemos vem de agricultura familiar. O argumento de que precisa desmatar para alimentar mais gente é falho”. Complementa dizendo na importância da Amazônia para o Brasil e, em especial para as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Caso for desmatada a ponto de não conseguir o retorno da floresta, pode ser causado a sua savanização, diminuindo o suprimento de umidade para o resto do país e afetando a agricultura. Lembrando que o uso indiscriminado de água para a irrigação não é algo sustentável.

    Mais informações em: https://www.ipcc.ch/report/srccl/


  • DPAE lança página para monitoramento do consumo de energia elétrica

    Publicado em 22/08/2019 às 18:57

    Com  o objetivo de divulgar as informações sobre os dados de Energia Elétrica de todos os campi e Unidades da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia (DPAE) disponibilizou os dados sobre o consumo, gastos e demanda de todas as Unidades Consumidoras (UCs) existentes com informes históricos de 2013 até 2019. 

    Esses dados serão sempre atualizados e poderão ser acessado por toda a comunidade universitária. Além disso, Relatórios de Acompanhamento do Contrato, Monitoramento da Energia Elétrica da UFSC e outros documentos importantes ao tema também serão publicados.

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    Para acessar a nova página clique aqui.

    Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas nos seguintes emails: //

     


  • Oficinas da semana da Sala Verde UFSC (26/08 à 28/08 )

    Publicado em 22/08/2019 às 17:30

    Por Évelyn Cazão / Estagiária de Jornalismo

    Na próxima semana acontecerão oficinas gratuitas na Sala Verde da UFSC.  Serão realizadas uma oficina por dia entre os dias 26 e 28 de agosto.

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    A programação começa com a Oficina de fios: crochê e tricô, das 14h às 17h do dia 26 de agosto. O foco deste primeiro curso é levar o público a tecer seus próprios acessórios em crochê ou tricô para qualquer estação do ano. Na maioria das vezes às pessoas descartam seus fios por não saberem uma forma fácil e elegante de utilizá-los. Fazer algo, além de menos custos, acaba sendo algo único e exclusivo.

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    Link para inscrição: http://inscricoes.ufsc.br/activities/3883

    No dia 27 de agosto terá a Oficina de ecocaderno, único curso da semana que será ministrada em dois horários: de manhã das 8h30  às 11h30, já de tarde das 14h às 17h. Essa oficina tem como finalidade a confecção de um caderno ecológico, gerando produto personalizado e consciente. O curso abordará ainda a origem do papel, assim como os 5R’s: reaproveitar, reciclar, repensar, recusar e reduzir. Serão explicadas formas de reaproveitar os materiais mais diversos, entre eles: papéis, espiral, capas plástica, retalhos de tecidos, linhas e papelão. E para fechar serão apresentadas formas de encadernação artesanal para confecção de ecocadernos, ecoblocos, ecoagendas e ecolivros de receitas.

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    Link para inscrição no turno matutino: http://inscricoes.ufsc.br/activities/3851

    Link para inscrição no turno vespertino: http://inscricoes.ufsc.br/activities/3850

     

    No dia 28 de agosto, das 14h30 às 17h30 acontecerá a Oficina ressignificando o passado: reciclagem e reutilização de materiais, que será a última da programação. Quase todo mundo sabe que os objetos mudam conforme os nossos pensamentos e não gerar resíduos é uma tarefa muito difícil. É preciso muita criatividade e coragem na hora de criar algo novo ressignificando o “velho”, reciclando o “lixo” e reutilizando o descartável para assim, contribuir o máximo possível para convivermos em mais harmonia com o nosso planeta. Nesse curso solicita-se que você leve um objeto que costumava ser importante (uma roupa, um caderno, uma caixa, uma garrafa, um calçado etc. que hoje é “descartável”) e por algum motivo está parado em casa. Além disso, você também terá que levar algo que você costuma pôr no lixo. O foco da Oficina é reencontrar funções/sentidos ou criar um novo objeto funcional. salaverde_evento03

    Link para inscrição: http://inscricoes.ufsc.br/activities/3974


  • Inscrições das ações e projetos da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

    Publicado em 19/08/2019 às 12:02

    Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável; Esse é o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNTC), que tem como grande foco a popularização da ciência e da tecnologia por meio de investimentos em divulgações científicas. 

    A coordenação nacional da SNTC é liderada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ela é vinculada diretamente à Pró-Reitoria de Pesquisa.

    O tema da Semana é de extrema importância nos dias atuais, já que está relacionado a 10 de 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) estipulados pelas Nações Unidas. A SNTC ocorrerá do dia 14 até o dia 19 de outubro, em todos os campis da UFSC: Araranguá, Blumenau, Curitibanos, Joinville e Florianópolis.

    Quem tiver interesse em inscrever suas ações e projetos para ter a chance de compor as atividades da SNTC/UFSC 2019, a Propesq está com inscrições abertas até o dia 13 de setembro de 2019.  Lembrando que se a UFSC for contemplada com o aporte financeiro do MCTI para STNC/2019, a classificação entre os participantes será considerada na distribuição dos recursos entre as propostas contempladas. O resultado dos projetos contemplados sairá dia 18 de setembro de 2019.

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    Para realizar a inscrição é preciso preencher o formulário no link abaixo:

    https://goo.gl/forms/CVTxSQwuElmx4z8C2

    Para mais informações é só entrar em contato pelo e-mail: https://goo.gl/forms/CVTxSQwuElmx4z8C2


  • Curso para os servidores (as): Educação Ambiental no Âmbito Organizacional

    Publicado em 16/08/2019 às 11:10

    Por Évelyn Cazão / Estagiária de Jornalismo

    Servidores (as) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a equipe de Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP) está organizando, somente para vocês, o curso: Educação Ambiental no Âmbito Organizacional. Está previsto para começar dia 30 de setembro de 2019 e ir até o dia 18 de novembro do mesmo ano, com o foco de ser um curso totalmente a distância, as aulas serão via Ambiente Virtual de Aprendizagem – moodle.

    Os projetos de Educação ambiental, Intervenção Artística e Coleta Seletiva Solidária, juntos, tem o objetivo de conscientizar quem trabalha da UFSC, com temas ambientais que fazem parte do dia-a-dia, mas de uma outra forma. Terão aulas sobre qual a destinação correta de resíduos através da coleta seletiva solidária e sobre a redução no consumo de materiais, como copos descartáveis e energia em forma de artística.

    O projeto da Gestão Ambiental UFSC em parceria com os professores Sérgio Nunes Melo e Luiz Fernando Pereira, do Departamento de Artes Cênicas da UFSC, já atingiu cerca de 394 servidores, 60 salas em centros administrativos e 57 departamentos nos centros de ensino. Um dos objetivos da organização, é que futuramente o curso seja ampliado para os alunos.

     Voltando a falar do curso deste ano, que lembrando, será somente para servidores; Ele contará com carga horária de 30 horas, mas onde as aulas em si não terão horários fixos. Somente em casos de entregas de atividades, que desta forma, terá um período determinado na plataforma para o envio de trabalhos. 

    As inscrições estão abertas do dia 06 de Agosto até dia 22 de setembro de 2019 e podem ser feitas através do Sistema Gestor de Capacitação (SGC), pelo link: http://sgca.sistemas.ufsc.br

    Você também pode obter mais informações em: http://sgca.sistemas.ufsc.br/publico/programacaoAtual.xhtml

     

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  • III Encontro Catarinense de Direitos Animais

    Publicado em 15/08/2019 às 18:16

    As inscrições estão abertas para o III Encontro Catarinense de Direitos Animais e devem ser feitas pelo e-mail , que será sediado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no dia 16 de agosto, sexta-feira. O evento continuará no sábado, dia 17, mas em outro lugar da Ilha, na Lagoa da Conceição.

    O encontro possui uma programação detalhada para os dois dias. No primeiro dia, está previsto para começar às 9h, com o credenciamento e às 9h30 terá a mesa de abertura, e encerra às 17h30, com o Painel de Encerramento: Abolicionismo Animal: a sociedade civil na defesa dos animais, todas as atividades do dia ocorrerão no auditório do Centro de Ciências Jurídicas. O segundo dia de evento, tem duração e local diferentes, está previsto para ter uma única atividade, que começará às 14h30 e terá a duração de 1h30, aproximadamente; e o local desta vez vai ser na Avenida das rendeiras, número 1672.

    O encontro irá homenagear a professora Paula Brügger, os organizadores falam sobre a extrema importância de reconhecer tudo a Professora já fez na luta pelo respeito a vida e pelo movimento abolicionista animal no Brasil.

    Paula já foi professora da Universidade Federal de Santa Catarina durante 37 anos, desde 1982 até este ano, 2019.

    O site da UFSC também divulgou uma notícia sobre o evento, segue o link para a leitura: https://noticias.ufsc.br/2019/07/ufsc-sedia-encontro-catarinense-de-direitos-animais-em-agosto/

     


  • Consumo de Água na UFSC – Julho/2019

    Publicado em 05/08/2019 às 16:08

    Cópia de JULHO - Consumo de água

    Consumo de água na UFSC – Julho/2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Período de leitura: 17/06/2019 à 17/07/2019, vencimento das faturas em 15/08/2019.

    Em Julho, o consumo de água na UFSC teve uma redução de 7,42 % (- 1.527 m³) em comparação com o mês de Junho. A redução no volume consumido ocorreu principalmente em função da redução de consumo no campus Trindade, com 1.586 m³ a menos que o mês anterior.

    As investigações de vazamentos no campus Trindade no período foram ampliadas, com destaque para as ações no Centro de Desportos, Restaurante Universitário, Centro de Filosofia e Humanas, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, entre outros.

    Comparando com o mês de Julho de 2018, a UFSC apresentou uma redução de 17,97% (-4.174 m³), equivalente a R$ 27.692 a menos que o valor pago em 2018.

    Julho foi o quarto mês seguido com reduções de consumo comparado à 2018, representando cerca de R$ 134.133 de economia, ou 16.022 m³. Isto reforça que as medidas de redução do consumo e controle de vazamentos estão sendo muito positivas.

    Demais unidades de Florianópolis apresentaram aumento de consumo, em função do aumento do CCA Tapera em 291 m³, em relação ao mês de Junho.

    As unidades consumidoras com maiores consumos de água no mês foram:

    Unidade Consumidora                           Volume (m³)

    1-Centro de Desportos                                        2.144

    2- Restaurante Universitário 2                           1.671

    3- Moradia Estudantil                                          1.124

    4- Colégio de Aplicação                                       1.092

    5- Reitoria I                                                               977

    6- Centro de Filosofias e Humanas 1                   922

    7- Prefeitura e Restaurante                                   799

    8- CFM Bloco A                                                         661

    9- CCA 2                                                                     644

    10- Centro de Educação 1                                       623

    Em termos de aumentos absolutos e percentuais no consumo comparado com o mês anterior, os maiores consumos foram:

    Unidade Consumidora                   Aumento (m³)

    1- Restaurante Universitário 2                       +577

    2- Centro de Educação 1                                  +362

    3- CCA Tapera                                                    +291

    4- Reitoria I                                                         +285

    5- Almoxarifado Central                                   +228

    Em Julho, a UFSC consumiu 19.050 m³ ao custo de R$ 310.015.

    O campus Trindade representou 87,69 % do consumo, outras unidades de Florianópolis 10,57%, e os campi 1,74%. O Campus de Joinville e 4 das 5 unidades do campus Curitibanos continuam sem monitoramento ou com restrição nos dados de consumo de água.

    O Hospital Universitário – HU teve uma redução de 9,09 % com relação a Junho de 2019, e redução de 8,39% em relação ao mês de Julho de 2018.

    O consumo e os custos de água e esgoto de todos os hidrômetros da UFSC de Janeiro de 2017 à Julho de 2019 podem ser analisados na página Monitoramento do Consumo de Água.

    Volumes e Custos de água entre os meses de Maio e Julho

    Volumes de Custos de água no mês de Julho para os anos de 2017, 2018 e 2019.


  • Animais na UFSC

    Publicado em 31/07/2019 às 11:10

    O que fazer quando encontrar um animal na UFSC?

    Quem passeia pela Universidade Federal de Santa Catarina certamente já se deparou com animais pelo campus, o que ocorre com naturalidade por conta da localização geográfica, na UFSC há presença de fragmentos florestais e áreas de preservação que funcionam como habitat ou como corredor ecológico para muitos animais. 

    Em alguns campi, como o de Florianópolis por exemplo, há uma intensa urbanização e com isso acontecem algumas situações indesejadas que impactam na fauna, sem contar com o abandono de animais no campus, que é legalmente proibida, mas que infelizmente acontece.

    Na Universidade há muitas variedades de animais, tais como: cães, gatos, joões-de-barro, quero-queros, pombos, corujas, tapicurus (ou tapirucus), bugios, saguis, gambás, capivaras, morcegos, ratos, jacarés, serpentes, lagartos, moscas, abelhas, vespas, formigas, cupinzeiros, baratas, aranhas e escorpiões; E se você já esteve em uma situação onde não sabia o que fazer com um animal específico, ou quer estar preparado para quando precisar, a coordenadoria da Gestão Ambiental criou uma cartilha para orientar os alunos, professores, servidores, e comunidade sobre quais procedimentos serem realizados em caso de ocorrência de animais na UFSC.

    Na cartilha, alerta-se e se sugerem medidas de prevenção com estes animais, como: abandono de cães e gatos, adoção de bichinhos, vacinação, castração, quando intervir nas aves e nos ninhos, filhotes de aves fora do ninho e aves em ambientes fechados. Assim como também priorizam sempre informar a lei para cada animal ou ação, obtendo os meios de contato com algumas prefeituras do estado de Santa Catarina.  AQUI!

    Em caso de dúvidas, a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) sempre pode ser consultada pelo e-mail: , pelo telefone: (48) 3721-4202 ou pelo SPA ( CGA/GR).

     

     


  • Recepção sustentável para os novos alunos

    Publicado em 29/07/2019 às 14:45

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental desenvolveu uma pequena cartilha com algumas recomendações para tornar os trotes na UFSC mais sustentáveis. Ano passado vários cursos já fizeram ações nesse sentido.

    Para acessar a cartilha completa clique aqui.

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  • Consumo de Água na UFSC – Junho/2019

    Publicado em 05/07/2019 às 15:24

    JUNHO - Consumo de água infográfico

    Consumo de água na UFSC – Junho/2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Período de leitura: 18/05/2019 à 17/06/2019, vencimento das faturas em 15/07/2019.

    Em Junho, o consumo de água na UFSC teve uma redução de 7,96 % (- 1.780 m³) em comparação com o mês de maio. A redução no volume consumido ocorreu em todos os campi, com destaque para o campus Trindade com 1.552 m³ a menos que o mês anterior.
    Comparando com o mês de Junho de 2018, a UFSC apresentou uma redução de 19,62% (-5.022 m³), equivalente a R$ 57.700 a menos que o valor pago em 2018.
    Junho foi o quinto mês seguido com reduções de consumo comparado à 2018. Isto reforça que as medidas de redução do consumo e controle de vazamentos estão sendo positivas.
    O Hospital Universitário – HU no entanto teve um aumento de 8,09 % com relação a maio de 2019, e um aumento de 7,09% em relação ao mês de maio de 2018.

    As unidades consumidoras com maiores consumos de água no mês foram:

    Unidade Consumidora                 Volume (m³)
    1 – Centro de Desportos                              3.599

    2 – Moradia Estudantil                               1.197

    3 – Colégio de Aplicação                             1.118

    4 – Restaurante Universitário 2               1.094

    5 – Centro de Filosofia e Humanas 1       1.033

    6 – Centro de Eventos                                    993

    7 – CCA 2                                                          881

    8 – Centro Sócioeconômico                          841

    9 – Prefeitura e Restaurante                         813

    10 – Reitoria I                                                  692

    Em termos de aumentos absolutos e percentuais no consumo comparado com o mês anterior, os maiores consumos foram:

    Unidade Consumidora               Aumento

    1 – CFM  Bloco A                                     +436 m³

    2 – Reitoria I                                            +190 m³

    3 – Moradia Estudantil                          +142 m³

    4 – CTC (1)  R. Delfino Conti                  +89 m³

    5 – CCA 2                                                    +74  m³

    Em Junho, a UFSC consumiu 20.577 m³ ao custo de R$ 326.546.
    O campus Trindade representou 88,89 % do consumo, outras unidades de Florianópolis 10,05%, e os campi 1,77%.
    O Campus de Joinville e 4 das 5 unidades do campus Curitibanos continuam sem monitoramento ou com restrição nos dados de consumo de água.

    O consumo e os custos de água e esgoto de todos os hidrômetros da UFSC de Janeiro de 2017 à Junho de 2019 podem ser analisados na página Monitoramento do Consumo de Água.

    Tabela 1: Volume e custos de água entre os meses de Abril e Junho de 2019.

    Tabela 2: Volumes e custos de água no mês de junho para os anos de 2017, 2018 e 2019.

     


  • CGA disponibiliza dados cadastrais de abastecimento de água da UFSC

    Publicado em 30/06/2019 às 15:56

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental estará atualizando informações cadastrais em saneamento da UFSC e disponibilizando a toda comunidade universitária.

    Inicialmente está disponível o cadastro online de abastecimento de água da UFSC de todos os campi, com informações de redes de distribuição, setores e subsetores atendidos, reservatórios.

    Também está disponível o mapa online das áreas de APP, hidrografia e nascentes do Campus de Curitibanos, área SEDE.

    Em breve serão disponibilizados dados cadastrais de esgotamento sanitário, drenagem, resíduos sólidos, áreas verdes entre outros.

    Os dados estão disponíveis em Mapas e Cadastros.

    Clique na imagem para acessar o Mapa de Abastecimento de Água:

     


  • Trotes Sustentáveis

    Publicado em 18/06/2019 às 9:25

    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    Não é de agora que os universitários mais antigos (veteranos) recebem os universitários que ingressam na Universidade (calouros) com ações de trote. O problema é que nem sempre esses eventos são eco-friendly (amigável ao meio ambiente): desperdício de água e comida, uso de tintas tóxicas, entre outras ações que não ajudam em nada o meio ambiente.

    Mas esse cenário está mudando: no primeiro semestre de 2019, várias recepções sustentáveis foram realizadas aqui na UFSC. De mutirão para recolher resíduos, coleta de tampinhas plásticas, até plantio de mudas – essas são algumas das ações que esses trotes realizaram.

    O curso de Engenharia Sanitária e Ambiental realizou um mutirão de coleta de resíduos sólidos (recicláveis ou não) pelo Campus Trindade da UFSC. Depois da coleta, foi dado o destino adequado para cada resíduo.

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    Foto 1 – Turma de Engenharia Sanitária após a coleta de resíduos.

    Já na Engenharia Elétrica, os calouros realizaram o plantio de uma muda de Cocão (Erythroxylum argentinum), na área central do bosque do CFH.

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    Foto 2 – Turma de Engenharia Elétrica após o plantio da muda, no CFH.

    O Plant for the Planet, no Câmpus Araranguá, participou da recepção dos calouros e de alunos de outras instituições. Além de explicar os problemas climáticos ambientais da atualidade, eles demonstraram a maneira correta de realizar o plantio de árvores em ambiente urbano. No final, mudas foram distribuídas para que os estudantes pudessem botar em prática o que aprenderam.

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    Foto 3 – Grupo que participou das atividades com o Plant For the Planet

     

    No início do ano, a Coordenadoria da Gestão Ambiental criou uma cartilha para orientar os veteranos a realizarem trotes mais sustentáveis. Ela apresenta dicas e sugestões de gincanas sustentáveis. Essa cartilha foi enviada a todos os alunos da UFSC no início do semestre. O principal objetivo de um trote sustentável é fomentar o pensamento sobre sustentabilidade nos novos alunos, para que eles se envolvam nesta causa desde o início e durante todo o seu período na universidade.

    Na cartilha, são sugeridas ações de impacto social, ambiental e econômico. Além de evitar desperdícios e contaminação, ela ainda propõe provas de gincanas sustentáveis – como coletar tampinhas plásticas e lacres para auxiliar na castração de animais e aquisição de cadeiras de rodas; realizar mutirões de coleta de resíduos na UFSC; realizar plantio de árvores nativas no Bosque da UFSC, entre outros.

    A cartilha está disponível pelo link. Esperamos que essas ações se multipliquem nos próximos semestres!