UFSC Sustentável
  • Semana de Meio Ambiente – Fotos e Vídeos

    Publicado em 06/06/2019 às 15:53

    A 6a Semana de Meio Ambiente da UFSC está sendo um sucesso.

    Obrigado a todos que estão prestigiando nosso evento.

    A programação vai até o dia 08/06.

    Abaixo link com fotos e vídeos das Oficinas, Visitas Técnicas e Mesas Redondas:

     

     


  • Consumo de água da UFSC – Maio/2019

    Publicado em 02/06/2019 às 23:47

    Consumo de Água na UFSC –  Maio/2019

    Por Eduarda Matté e Lidiane Mayer

    Período de leitura dos hidrômetros: 18/05/2019 à 20/05/2019. Vencimento das faturas em 15/06/2018.

    Em MAIO, o consumo de água na UFSC teve um aumento de 12,25 % (+2.439 m³) em comparação com o mês de abril. O aumento não representa um aumento físico do consumo. Ocorre que o consumo da maior unidade consumidora da UFSC, o Centro de Desportos, estava sendo estimado nos últimos meses, com média de 4.360 m³ ao mês. A devida leitura em maio foi normalizada, sendo o consumo do período medido em 3.889 m³.
    Comparando com o mês de Maio de 2018, a UFSC apresentou uma redução de 10,89%, equivalente a R$ 29.332 a menos que o valor pago em 2018. Isto reforça que as medidas de redução do consumo e controle de vazamentos estão sendo positivas.
    O Hospital Universitário – HU no entanto teve um aumento de 13,23 % com relação a Abril, e uma redução de 1,14% em relação a Maio de 2018.

    As unidades consumidoras com maiores consumos de água em abril foram:

    Unidade Consumidora: Volume
    01 – Centro de Desportos              3.889 m³
    02 – Centro de Eventos                  1.255 m³
    03 – Colégio de Aplicação              1.159 m³
    04 – Restaurante Universitário    1.139 m³
    05 – Moradia Estudantil                1.055 m³
    06 – CFH 1                                           992 m³
    07 – Prefeitura e Restaurante          974 m³

    08 – CFM – EFI                                   964 m³
    09 – CSE                                               857 m³
    10 – CCB – MIP 1                                 816 m³
    11 – CCA 2                                            807 m³
    12 – CCS                                                764 m³
    13 – CCA Tapera                                  519 m³
    14 – Reitoria 1                                      502 m³
    15 – Arquitetura e Urbanismo          496 m³

    Em termos de aumentos absolutos no consumo comparado com o mês de março, os maiores consumos foram:

    Centro de Desportos                  +3.869 m³
    Centro de Eventos                          +677 m³
    CFH – 1                                             +288 m³
    Reitoria II                                         +175 m³
    CFM Bloco EFI                                +157 m³

    Em Maio, a UFSC consumiu 22.357 m³ ao custo de R$ 352.260.
    O campus Trindade representou 88,76 % do consumo, outras unidades de Forianópolis 9,62%, e os campi 1,62%.

    Informações completas de consumo da água da UFSC desde 2013 por unidade consumidora e campus, bem como análises do consumo de água estão disponíveis em Monitoramento do Consumo de Água, com atualização mensal.


  • Consumo de Água da UFSC – Abril

    Publicado em 13/05/2019 às 11:31

    Em ABRIL, o consumo de água na UFSC teve uma redução de 8,51 % (- 1.578 m³) em comparação com o mês de março. A redução não representa uma redução física do consumo.  Ocorre que o consumo da maior unidade consumidora da UFSC, o Centro de Desportos, estava sendo estimado nos últimos meses, com média de 4.360 m³ ao mês. A devida leitura desta unidade em Abril, mostrou ter havido superestimativa de consumo, resultando em Abril no consumo mínimo, de 20 m³ apenas.

    As unidades consumidoras com maiores consumos de água em abril foram:

    Restaurante Universitário 2.841 m³
    Colégio de Aplicação 1.145 m³
    Prefeitura e Restaurante 1.130 m³
    Moradia Estudantil 1.104 m³
    CCA 2 935 m³
    CSE 878 m³
    CCS 807 m³
    CFM – EFI 807 m³
    CCB – MIP 1 800 m³

    Em termos de aumentos absolutos no consumo comparado com o mês de março, os maiores consumos foram:

    CCS +787 m³;
    CCB – MIP 1 +529 m³;
    CFM – EFI +475 m³;
    CCA 2 +425 m³.

    Em Abril, a UFSC consumiu 19.918 m³ ao custo de R$ 337.172,79.

    Abril de 2019 representou uma economia de R$ 19.409 em comparação com Abril de 2018.

    O consumo e os custos de água e esgoto de todos os hidrômetros da UFSC de Janeiro de 2017 à Abril de 2019 podem ser analisados na página Monitoramento do Consumo de Água.

     

    Tabela 1: Volume e custos de água da UFSC entre os meses de fevereiro e abril de 2019.

     

    Tabela 2: Volume e custos de água da UFSC para o mês de abril nos anos de 2017, 2018 e 2019.

     


  • Semana do Meio Ambiente 2019

    Publicado em 07/05/2019 às 12:56

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental, em conjunto com a Sala Verde, está organizando a Semana do Meio Ambiente da UFSC 2019, que ocorrerá entre os dias 1º e 8 de junho de 2019. A Semana tem como objetivo a promoção da sustentabilidade por meio de palestras, oficinas, visitas técnicas, apresentações artísticas, mesas redondas, e o melhor: todas as atividades são gratuitas e abertas ao público!

    Para MAIS INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES entre na página da Semana do Meio Ambiente 2019.

    Programação Completa:


  • Pesquisa sobre o consumo de água na UFSC

    Publicado em 29/04/2019 às 13:59

    Você sabia que em 2018 a UFSC consumiu um total de 281.100 m³ de água,  a um custo de R$ 4.225.069,99?

    E que deste total, o Campus Trindade em Florianópolis respondeu por 88,78% do consumo de água de todos os campi?

    Queremos reduzir esse consumo e contamos com seu apoio.

    Quer nos ajudar? Como é o seu consumo de água na UFSC? Onde ele ocorre? Viu algo que poderia melhorar?

    Responda nossas perguntas e envie seu comentário e sugestões.

    Clique AQUI para responder o questionário, leva menos de 1 minuto.

    Com os resultados, esperamos propor ações efetivas de redução e melhorias, bem como a conscientização de todos para esse bem tão valioso.

    Esta é a primeira etapa do Plano de Melhorias do Sistema de Abastecimento de Água e Conscientização do Uso Racional de Água na UFSC.

     

     

    Acompanhe o resumo das respostas do questionário AQUI!!!!:

    Resultado parcial em 29/04/2019 para as perguntas 2 e 3.

     


  • CASAN realiza manutenção em rede de esgoto pública que atrevassa a UFSC – Campus Trindade

    Publicado em 22/04/2019 às 20:10

    O campus Trindade da UFSC está localizado no trecho de transição entre as elevações e morros da Bacia Hidrográfica do Rio do Meio e planície de inundação do manguezal do Itacorubi, região de confluência de dezenas de cursos da água.

    O principal curso da água que atravessa o campus é o Rio do Meio, que recebe contribuições dentro do campus do Córrego do Pantanal, da Serrinha, da Carvoeira, do Bosque da UFSC, da Arquitetura, do Reservatório, entre outros.

    Essa característica do relevo do entorno também influencia nos projetos operados por gravidade, como a rede de esgotamento sanitário do entorno da UFSC e do campus.

    O esgoto coletado nos bairros do entorno atravessam todo o campus Trindade, margeando os principais cursos da água, até a elevatória de esgoto (Elevatória do HU) localizada no ponto mais baixo da bacia hidrográfica, próximo ao manguezal do Itacorubi, encaminhada para Estação de Tratamento de Esgoto Insular. Nos trechos onde a rede coletora possui mudança de direção, de inclinação ou em trechos longos são instalados poços de visita (PVs) para acesso e manutenção das redes, geralmente circulares e fechados por tampa de metal, com a descrição esgoto sanitário.

    Por motivos diversos, as redes de esgotamento eventualmente são obstruídas por sedimentos que acabam infiltrando nos PVs ou carreados junto à ligações pluviais irregulares à rede de esgoto, ou ainda por resíduos descartados inadequadamente em vasos sanitários e pias, como fraldas descartáveis, plásticos em geral, linhas, tecidos, papéis, borras de café, etc.

    Quando uma rede coletora é obstruída, o posto de visita transborda e extravasa o esgoto para a rede pluvial mais próxima, chegando até os cursos da água, e causando danos ambientais de curto e longo prazo.

    Um dos métodos de desobstrução de redes de esgoto é o hidrojateamento, na qual é aplicado um jato de água sob pressão na rede de esgoto, geralmente equipamento instalado em caminhões de limpeza.

    No dia 22/04/2019, a UFSC, através da Coordenadoria de Gestão Ambiental – CGA/GR e Departamento de Manutenções Prediais e Instalações – DMPI/SEOMA, solicitou ao SEOPE – Secretaria de Operações de Esgoto da CASAN em Florianópolis, a manutenção da rede de esgoto próximo ao edifício da Eng. Mecânica Bloco – B. A obstrução deste PV provoca o extravasamento para a drenagem pluvial adjacente à rede coletora, cuja saída ao córrego do Rio do Meio ocorre próximo à ponte entre Reitoria I e Eng. Mecânica Bloco B.

    Apesar da baixa vazão do Córrego do Rio do Meio em períodos de estiagem, esse apresenta exemplares frequentes de fauna da região, como jacarés, garças, tapicurus, cágados, e peixes.

    Atualmente os córregos que atravessam a UFSC apresentam condições de qualidade de água ruins, segundo estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC entre 2015 e 2016, segundo o qual constatou índices de qualidade de água – IQA em média inferiores à 35. Dentro as piores condições estão o Córrego da Serrinha, Córrego da Carvoeira, da Arquitetura e Pantanal. A melhor condição, em nível de qualidade regular, está o córrego do Rio do Meio, cuja maior vazão acaba diluindo a poluição dos demais cursos da água. O Rio do Meio tem sua nascente localizada dentro dos limites do Parque Municipal do Maciço do Morro da Costeira, unidade de conservação municipal.

    As principais causas da poluição que chegam aos córregos da UFSC são os esgotos domésticos provenientes de ligações irregulares de esgoto na rede pluvial do entorno, e o déficit de cobertura de esgotamento nas ruas mais elevadas da bacia hidrográfica, segundo cadastro de redes de esgotamento sanitário da CASAN recebido pela UFSC em 2018.

    O campus Trindade da UFSC em sua grande totalidade está conectado à rede de esgoto da CASAN. Algumas edificações antigas afastadas da rede coletora ainda dispõe de sistema fossa, filtro, sumidouro.

    O Setor 1 da UFSC, localizado no Córrego Grande, onde estão localizados o Departamento de Eng. Civil, Eng. Química e Alimentos, Ciências Biológicas – Microbiologia, Secretaria de Obras e Manutenção e Biotério Central, entre outros, está em processo de adequação. Em Março de 2019, foi executado o trecho de rede coletora entre a elevatória do HU e o setor 1 da UFSC. A rede coletora interna desta área está em fase de projeto, com prazo de execução indefinido.

     


  • PROEX: Aplicabilidade da ecotecnologia dos wetlands construídos no tratamento de esgoto sanitário de forma descentralizada no campus da UFSC

    Publicado em 18/04/2019 às 9:46

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    Por Julia Breda () / Estagiária de Jornalismo

    A PROEX, Pró-reitoria de Extensão, lançou, em agosto de 2018, o Edital nº 3/2018/PROEX – Extensão e Sustentabilidade na UFSC. O edital foi pensado a partir da meta de “Realizar Editais de Pesquisa e Extensão que privilegiem projetos que tenham como temática a sustentabilidade dentro da UFSC”, do Plano de Logística Sustentável 2017, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão que promovam políticas de sustentabilidade na UFSC.

    Para participar, as propostas deveriam apresentar ações a serem desenvolvidas na universidade com objetivos voltados para questões como: sistemas de descentralização de esgotamento sanitário, economia de água, eficiência energética, reutilização e reciclagem de resíduos sólidos e orgânicos, preservação de fauna e flora, educação e sensibilização ambiental. Também deveriam ser contemplados aspectos como interdisciplinaridade e união entre ensino, pesquisa e extensão.

    O edital previa a concessão de bolsas de extensão para alunos de graduação envolvidos nos projetos e recurso financeiro para ser utilizado em material de divulgação. Em dezembro, foram divulgados os selecionados para as bolsas de Extensão.

    Essa é a segunda de uma série de matérias com o objetivo de apresentar cada um dos projetos que foram selecionados.

    Aplicabilidade da ecotecnologia dos wetlands construídos no tratamento de esgoto sanitário de forma descentralizada no campus da UFSC

    O tratamento de esgoto realizado pela CASAN, não atende a todas as regiões da Universidade Federal de Santa Catarina – não apenas no Campus Trindade, mas em outros campi também. Nessas áreas, o tratamento realizado atualmente é individualizado, ou descentralizado: tratado no local onde foi produzido. Mas existem maneiras de tratamento mais avançadas, além de fossa filtro e sumidouro. Essa é a área de atuação do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado (GESAD), fundado em 2004, autor do projeto “Aplicabilidade da ecotecnologia dos wetlands construídos no tratamento de esgoto sanitário de forma descentralizada no campus da UFSC”. No laboratório, diversas tecnologias para tratamento descentralizado são estudadas, mas o foco principal é o tratamento por meio de Wetlands construídos – o grupo tem uma estação experimental de tratamento de esgoto desde junho de 2015, onde os wetlands são implantados em escala real, perto do Restaurante Universitário. O laboratório tem sua sede no departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.

    Wetlands construídos, também conhecidos como filtros plantados com macrófitas (uma planta aquática que absorve nutrientes, presentes em excesso no efluente de esgoto), são sistemas de engenharia projetados para utilizar os processos naturais que envolvem a vegetação, o solo e suas populações microbianas, associadas ao tratamento de águas residuárias. Por otimizarem os processos de ambientes naturais, esses sistemas são considerados opções ecologicamente corretas e sustentáveis. “Essas áreas que não são atendidas pelo sistema centralizado precisam de tratamento” explica Amanda Kempt,  mestranda em Engenharia Sanitária e pesquisadora do GESAD, “a gente não pode simplesmente lançar esse esgoto sem tratamento no meio ambiente, porque isso causaria um prejuízo muito grande”.

    Os wetlands têm uma boa eficiência de tratamento, já que consegue remover uma porcentagem grande de matéria orgânica e de nutrientes. Além disso, seu custo de construção e de operação são baixos, e ele também tem manutenção e operação simples. Apesar de suas vantagens, e do seu crescimento fora do país, os wetlands ainda são pouco conhecidos no Brasil. “Muitas vezes você fala em wetlands e as pessoas nem sabem o que é, acham que só o tratamento da CASAN é o que existe, mas não”, afirma Larissa Walzburiech, bolsista do projeto. “E além dos wetlands, existem outros [tratamentos alternativos] também”.

    O objetivo do projeto é demonstrar a aplicação dos wetlands para as localidades da UFSC que necessitam de uma alternativa de tratamento. “A ideia é mostrar, não só para a universidade, mas para todo mundo da comunidade acadêmica, como eles podem ser implantados e quais as vantagens que eles podem trazer” esclarece Amanda. Ao final, será realizado um projeto de alguma localidade com wetland construído na UFSC, para exibir o que seria o resultado final de sua implantação.

    O primeiro passo do projeto, agora com a bolsa, é mapear as áreas da UFSC – em todos os campi – que têm o sistema de tratamento centralizado e quais áreas ainda não são contempladas. Depois desse levantamento, o grupo pretende identificar a possibilidade de implantar a tecnologia nessas áreas. Mas o objetivo desse projeto não é estabelecer o tratamento. “A gente não vai conseguir fazer um projeto para todas. Provavelmente vamos pegar um exemplo ou dois e fazer um dimensionamento de como ficaria. Para mostrar que ali poderia ser aplicado: esse seria o sistema, as dimensões dele, a eficiência que ele pode atender”, explica a mestranda. Assim, o grupo vai demonstrar como isso pode acontecer e, já fora do projeto, a possibilidade de implantar em outras localidades.

    Os wetlands ainda têm a vantagem trazer um embelezamento paisagístico, já que ele é feito com plantas e fica exposto, e por isso possuem grande potencial para serem empregados como área verde urbana em loteamentos e condomínios – e, diferente do tratamento convencional, esse tratamento não produz cheiro forte. “Ele traz essa beleza e fica a mostra, então, como as pessoas conseguem ver, acabam se importando mais com o saneamento de uma forma geral”, reconhece Kempt. E ela é otimista quanto à divulgação da ideia dos Wetlands. “Eu acho que aos poucos conseguiremos difundir mais essa informação, fazer com que as pessoas conheçam mais essas tecnologias”.

    ¹ Informação disponibilizada pelos participantes do projeto.

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    Estação piloto de Wetlands construídos da GESAD. (Foto: Reprodução GESAD)


  • DPAE disponibiliza relatórios com resultados de pesquisas e proposições de cicloinclusão na UFSC

    Publicado em 16/04/2019 às 11:46

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    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    O Departamento de Projetos de Arquitetura e Engenharia – UFSC (DPAE) disponibilizou relatórios com resultados das pesquisas sobre bicicletas na UFSC, além de propostas de ciclovias e melhorias nos bicicletários da UFSC. Os estudos foram concluídos em 2018, e foram realizados a partir de diagnósticos e levantamentos – que incluem informações coletadas junto aos usuários de bicicletas do campus ao longo dos anos de 2016 e 2017, nas pesquisas “Vai de bike pra UFSC?” e “Por onde andas de bike na UFSC?”.

    Leia mais no site da DPAE.

     


  • ENSUS 2019

    Publicado em 16/04/2019 às 11:30

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    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    Do dia 08 a 10 de Maio,  será realizado o VII Encontro de Sustentabilidade em Projeto (ENSUS), na Universidade Federal de Santa Catarina. O ENSUS reúne professores, técnicos, alunos e comunidade que buscam pela sustentabilidade integrada aos projetos e ao desenvolvimento de novos produtos, nas áreas de Arquitetura, Engenharia e Design. A 1ª edição do evento foi realizada no ano de 2007, em Itajaí/SC, no Campus da Univali. Em 2019, ocorre a 7ª edição do encontro, com uma diversificada programação, que envolve renomados palestrantes, mesas-redondas, apresentação de artigos e apresentações de pôsteres.

    O evento é pago, sendo R$200,00 para estudantes de graduação e R$250,00 para docentes, pesquisadores, profissionais, pós-graduandos e comunidade. As inscrições vão até o dia 30 de abril, e o valor inclui a participação do evento nos dias 08, 09 e 10 de maio de 2019, e o kit participante (Anais do Evento, blocos de notas, canetas e caneca ENSUS) – além do certificado de participação emitido pela UFSC. Inscrições pelo link.

    O ENSUS é uma realização do Portal Virtuhab e o Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC. A programação e outras informações pelo site.

    Link do evento no Facebook.

     


  • Mutirão Agroflorestal no Horto

    Publicado em 12/04/2019 às 12:51

    Neste sábado acontecerá  o Mutirão Agroflorestal da UFSC/CC, no Horto do Hospital Universitário. O mutirão comerá às 8h30 e finalizará com uma feijoada vegana.

    • Limpeza do entorno do horto (desafio trashag);
    • Oficina de compostagem;
    • Plantio de mudas e manejo dos canteiros;
    • Troca de mudas e sementes crioulas;
    • “Feijoada” Vegana com PANCS;
    • Teste de repelente natural;
    • Troca sustentável de roupas + campanha do agasalho

    Participe!


  • Mapeamento das Áreas de Preservação Permanente – UFSC Campus de Curitibanos

    Publicado em 08/04/2019 às 16:44

    As Áreas de Preservação Permanente (APP) são definidas como área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

    O mapeamento das APP da UFSC é uma importante ferramenta que auxilia no adequado planejamento da ocupação do campus informando as áreas com restrição de ocupação.

    Para mapear as APP é necessário identificar e caracterizar os cursos d’água no campus utilizando a unidade territorial mínima de gestão: As Bacias Hidrográficas, que são definidas como porção do espaço em que as águas das chuvas, das montanhas, ou de outros rios escoam em direção a um determinado curso d’água, abastecendo-o.

    O Art. 4º da Lei Federal N.º 12.651/2012 define as APPs em zonas rurais ou urbanas em dez incisos, sendo os relevantes para o local do campus:

    I – faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:

    a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;

    II – as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:

    b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;

    III – as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de cursos d’água naturais, na faixa definida na licença ambiental do empreendimento;

    §4º Nas acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 (um) hectare, fica dispensada a reserva da faixa de proteção prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa, salvo autorização do órgão ambiental competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente – Sisnama. (Redação dada pela Lei nº 12.727, de 2012).

    IV – as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;

    V – as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;

    IX – no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°

    A lei também infere que havendo supressão de vegetação para uso do solo, haja reposição ou compensação florestal.

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC fez um levantamento de bacias, cursos d’água e nascentes do campus de Curitibanos, incluindo a elaboração de um mapa com os raios a serem respeitados conforme as legislações vigentes.

    Clique na imagem para acessar o mapa interativo das áreas de APP da Bacia Hidrográfica onde o Campus da UFSC de Curitibanos está inserido.

    Pode-se ativar e desativar os componentes do mapa, observando as microbacias, cursos d’água, massas d’água, nascentes e as faixas de preservação a serem respeitadas.


  • Número de casos confirmados de dengue esse ano já é maior que 2018

    Publicado em 04/04/2019 às 11:11
    UFSC-Contra-o-Aedes

    Logotipo da campanha “UFSC contra o Aedes!”. (Foto: Reprodução UFSC contra Aedes).

    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    O número de casos confirmados de dengue no primeiro trimestre de 2019 em Santa Catarina já é maior que o total de 2018: de 60 casos no ano inteiro, o número aumentou para 85 casos, do final de dezembro à março deste ano. Os dados são do boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE-SC) divulgado nesta sexta-feira (1). A maioria dos casos (59) foi autóctone – ou seja, foi contraído dentro do próprio estado.

    No ano passado, haviam 7 casos de dengue confirmados no estado de Santa Catarina, entre 30 de dezembro à 23 de março. Em comparação, esse ano, só em Florianópolis esse número já é maior: são 8 casos autóctones e 5 importados de outros estados.

    A dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus, e é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado. A infecção por esse vírus pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, sua primeira manifestação é a febre alta (39° a 40° C) de início abrupto, com duração de 2 a 7 dias, associada à dor de cabeça, fraqueza, a dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Manchas pelo corpo estão presentes em 50% dos casos, podendo atingir face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem estar presentes. A infecção varia de formas mais leves até quadros graves, podendo evoluir para o óbito nesses casos.¹
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  • Consumo de água da UFSC – Março

    Publicado em 03/04/2019 às 15:14

    Em março de  2019, o consumo de água na UFSC teve um aumento de 15,95% (+2.833 m³) em comparação com o mês de fevereiro de 2019. O aumento no consumo nesse período é devido ao início do período letivo, com as atividades da UFSC voltando à normalidade.

    Com relação à março de 2018, houve uma redução de 16,12% (-3.957 m³). O campus Trindade que respondeu em março por 89,49% do consumo de água de toda a UFSC, incluindo os campi, teve uma redução de 13,18% (-2.796 m³) em comparação à março de 2018.

    As unidades consumidoras com maiores aumentos absolutos em volume em relação à fevereiro foram o Restaurante Universitário (+2.580 m³), Colégio de Aplicação (+612 m³), Centro de Eventos (+315 m³ ) e Associação volantes 1 – AASUFSC (+153 m³).

    Entretanto, o Centro de Desportos ainda se consolida como a maior unidade consumidora de água da UFSC, com 4.624 m³, seguido pelo Restaurante Universitário 2.649 m³, Colégio de Aplicação 1.207 m³, Prefeitura e Restaurante 907 m³, Moradia Estudantil 890 m³, Centro de Eventos 835 m³  e CSE 768 m³.

    Com relação à março de 2018, as unidades consumidoras do CCB – MIP 1 e CFM – Bloco EFI apresentaram as maiores reduções no consumo de água, com  -600 m³, e -454 m³,  respectivamente.

    Em março de 2019, a UFSC consumiu 20.590 m³ ao custo de R$ 329.384,00.

    Apesar do reajuste anual nas tarifas de água e esgoto,  março de 2019 representou uma economia de R$ 49.058 em comparação com março de 2018.

    O consumo e os custos de água e esgoto de todos os hidrômetros da UFSC de Janeiro de 2017 à Março de 2019 podem ser analisados na página Monitoramento do Consumo de Água.

     

    Tabela: Volume e custos de água da UFSC para os três primeiros meses de 2019.

     

    Tabela: Volume e custos de água da UFSC para o mês de março nos anos de 2017, 2018 e 2019.

     

     

     


  • Desperdício no RU cai em 38% em 2018, mas ainda não atinge a meta

    Publicado em 03/04/2019 às 9:29
    desperdicio ru grafico

    Gráfico da média de desperdício pelos comensais do Restaurante Universitário. Foto: reprodução Instagram @ru360ufsc

    Por Julia Breda  / Estagiária de Jornalismo

    O desperdício nas refeições do Restaurante Universitário, Campus Trindade, diminuiu 38% ao longo de 2018. Esse número é o resultado da campanha de conscientização da geração de resíduos orgânicos, realizada pela equipe de Nutrição do RU com os comensais (alunos e servidores que utilizam o restaurante) e funcionários. A média poderia ter sido menor, se o desperdício não tivesse aumentado nos últimos meses do ano.

    No dia a dia de trabalho dentro do Restaurante, os funcionários foram treinados para diminuir o desperdício de alimentos que sobram nos bufês ao final da distribuição: ao repor algum alimento, colocam pouca quantidade à disposição, principalmente em horários próximos ao fechamento do restaurante. Para a garantia da segurança higiênico-sanitária, os alimentos que forem preparados e distribuídos no bufê, mas não consumidos, não podem ser reaproveitados – eles são considerados como resto e devem, obrigatoriamente, ser descartados.

    Já os comensais, cerca de 10 mil pessoas por dia, foram incentivados a reduzir os restos de alimentos que sobram nos pratos. Esse incentivo ocorreu por meio de cartazes no restaurante com explicações da quantia de uma concha em comparação com colheres de sopa; avisos de consumo consciente; campanhas no Instagram (@ru360ufsc), como stories compartilhando pratos que, ao final do almoço, não continham resíduos, e o desperdiçômetro (Foto 2).
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  • PROEX Sustentabilidade: Recuperação da área verde no entorno do Horto Didático de Plantas Medicinais do Hospital Universitário (HU) utilizando sistemas agroflorestais

    Publicado em 26/03/2019 às 12:30

    Por Julia Breda  / Estagiária de Jornalismo

    A PROEX, Pró-reitoria de Extensão, lançou, em agosto de 2018, o Edital nº 3/2018/PROEX – Extensão e Sustentabilidade na UFSC. O edital foi pensado a partir da meta de “Realizar Editais de Pesquisa e Extensão que privilegiem projetos que tenham como temática a sustentabilidade dentro da UFSC”, do Plano de Logística Sustentável 2017, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão que promovam políticas de sustentabilidade na UFSC.

    Para participar, as propostas deveriam apresentar ações a serem desenvolvidas na universidade com objetivos voltados para questões como: sistemas de descentralização de esgotamento sanitário, economia de água, eficiência energética, reutilização e reciclagem de resíduos sólidos e orgânicos, preservação de fauna e flora, educação e sensibilização ambiental. Também deveriam ser contemplados aspectos como interdisciplinaridade e união entre ensino, pesquisa e extensão.

    O edital previa a concessão de bolsas de extensão para alunos de graduação envolvidos nos projetos e recurso financeiro para ser utilizado em material de divulgação. Em dezembro, foram divulgados os selecionados para as bolsas de Extensão.

    A partir de hoje iremos fazer uma série de matérias com o objetivo de apresentar cada um dos projetos que foram selecionados.

    Recuperação da área verde no entorno do Horto Didático de Plantas Medicinais do Hospital Universitário (HU) utilizando sistemas agroflorestais

    PASSADO

    O projeto Horto Didático de Plantas Medicinais do HU/CCS/UFSC, desenvolvido ao lado do Hospital Universitário (Imagem 1), foi iniciado no ano de 1999, pelo médico e professor César Paulo Simionato. Desde então, diversas espécies de plantas de uso medicinal, tanto nativas da flora local quanto introduzidas, foram plantadas neste espaço. A atuação do Horto vai além da informação, já que o projeto também auxilia na implantação de canteiros de plantas medicinais utilizadas pela comunidade, sugeridas pela lista de plantas recomendadas pelo SUS.

    O lugar foi mantido desde o início sem nenhum recurso financeiro, apenas por mutirões organizados com a comunidade e voluntariado, tanto de alunos quanto da comunidade. É um espaço para cursos de capacitação, que valoriza a troca entre os saberes e práticas populares e acadêmicas – aproximando a comunidade, os profissionais da saúde e os estudantes das questões relacionadas à saúde individual, coletiva e ambiental.

    Com o tempo, o espaço ao entorno do Horto começou a ser usado como estacionamento de veículos; sua área verde, composta por vegetação de Mata Atlântica, foi degradada, com o aumento de acessos de veículos e pessoas aos diferentes setores do hospital universitário. Há também uma rua por onde a CASAN realiza a manutenção de redes de esgotamento sanitário.

    Parte da área verde remanescente está localizada próxima ao curso de água denominado Córrego do Rio do Meio, classificado pelo Código Florestal como Área de Preservação Permanente (APP). Esse rio teve suas margens e leito canalizados já na implantação do campus, e hoje recebe parte do manejo pluvial da UFSC e da comunidade no entorno.

    area projeto horto

    Imagem 1 – Localização e área do Projeto de Recuperação do Horto do HU

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