UFSC Sustentável
  • Gestão Ambiental promove curso sobre Educação ambiental no âmbito educacional

    Publicado em 06/12/2018 às 13:20

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Foi finalizado essa semana o segundo curso de capacitação “Educação Ambiental no Âmbito Educacional” desse ano promovido pela Coordenadoria de Gestão Ambiental em parceria com a Coordenação de Capacitação da UFSC.  O objetivo é capacitar os servidores sobre a problemática ambiental, estimulando o pensamento crítico, o consumo responsável e a prática de ações sustentáveis no cotidiano, principalmente no trabalho realizado na UFSC.

    O curso é ministrado pelas servidoras e integrantes da Gestão Ambiental UFSC Gabriela Zampieri e Carolina Ferreira e aborda temas como Histórico da temática ambiental e desenvolvimento sustentável; Desenvolvimento sustentável nas Instituições Públicas;  Água, esgoto e energia; Compras, contratações e consumo sustentável; Resíduos, mobilidade urbana e qualidade de vida e Gestão e Educação Ambiental. Em todos os módulos, além da teoria, são apresentadas dicas práticas de como ser mais sustentável no dia a dia da Universidade. Ao todo, nesse ano, foram formados 100 servidores.

    O curso está inserido no Plano de Logística Sustentável 2017, o PLS, fazendo parte do eixo “Geral” no quesito Educação ambiental. Também está previsto no Plano Anual de Capacitação, no sub-eixo “Programa de Educação Ambiental e Sustentabilidade”, elaborado pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas.

     

     


  • Que tal um coffee break sem descartáveis?

    Publicado em 05/12/2018 às 8:27

    Os eventos da Universidade costumam ter nos seus intervalos os conhecidos coffee breaks – pausas para café. Nesses momentos, são utilizados muitos copos plásticos descartáveis para servir água, café ou outra bebida.

    Pensando nisso, a Coordenadoria de Gestão Ambiental apresenta algumas opções  em substituição aos copos plásticos descartáveis, como:

    • Solicitar aos participantes do evento que tragam seus próprios copos reutilizáveis: essa solicitação pode ser realizada por e-mail ou nas divulgações do evento;
    • Empréstimo de copos reutilizáveis: uma prática bastante comum em eventos tem sido o empréstimo de copos plásticos retornáveis mediante pagamento de caução. Existem várias empresas no mercado que disponibilizam esse tipo de serviço;
    • Distribuir copos personalizados do evento, produzidos a partir de materiais reutilizáveis: além de ser uma lembrança do evento, o copo pode ser utilizado no coffee break e pelos participantes posteriormente;
    • Utilizar copos descartáveis produzidos a partir de matéria- prima biodegradável: esses copos podem ser produzidos a partir de papel, cana de açúcar amido de milho, mandioca.  Se o evento for da UFSC há copos desse tipo disponíveis no almoxarifado central, basta solicitar como material de expediente.

    Em 2017, na UFSC, foram consumidos quase um milhão desses copos. Em média, os copos de plástico levam entre 200 a 400 anos para se decomporem e estima-se que apenas 20% são reciclados, porque possuem um preço muito baixo.  Além disso, há risco para a saúde. Algumas pesquisas apontam que o copo plástico em contato com substâncias quentes produz substâncias tóxicas.

    Informe-se e divulgue essa iniciativa, para que a UFSC torne-se cada vez mais sustentável!


  • UFSC diminui a cota de copos plásticos para os departamentos

    Publicado em 04/12/2018 às 15:50

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Com o grande número de descartáveis que são usados na Universidade, o Departamento de Compras da UFSC diminuiu a cota de copos plásticos para os Departamentos.  A redução foi de 78%, superando a meta do  Plano de Logística Sustentável da Universidade prevista para 2019, que era de 50%. Como alternativa aos descartáveis, também são disponibilizados copos biodegradáveis para visitantes e é incentivado o uso de recipientes reutilizáveis para alunos e servidores e copos de vidro para salas de reunião.

    No ano passado, foram consumidos 964.700 copos plásticos descartáveis na UFSC. Em média, são usados 500 copos anualmente por servidor nas instituições públicas brasileiras. Esses resíduos levam entre 200 e 400 anos para se decompor e em média apenas 20% são reciclados, por não possuírem vantagem econômica. A partir dessas informações, a Gestão Ambiental e o Departamento de Compras UFSC enviaram um memorando para os departamentos, com ações para a diminuição do uso de copos plásticos descartáveis. Entre elas:

    • Campanha para o uso de recipientes reutilizáveis para alunos e servidores – incentivar os servidores e alunos a levarem seus próprios copos reutilizáveis, que possam ser utilizados no dia-a-dia.
    • Aquisição de copos biodegradáveis para os visitantes – para visitantes externos, é recomendado o uso de corpos biodegradáveis, em locais como  as clínicas de fonoaudiologia e odontologia e o escritório de assistência jurídica. Os copos já estão disponíveis no almoxarifado. Os copos não podem ser utilizados com líquidos quentes.
    • Aquisição de recipientes reutilizáveis para salas de reunião – foi feito uma ata de registro de preços para os copos personalizados, ficando a critério do departamento a aquisição de acordo com o seu orçamento.

    Memorando nº13/2018/CGA/DGG/GR – Diminuição nos copos plásticos na UFSC 

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    Copos biodegradáveis disponíveis

     

     

     


  • Semana nacional de combate à dengue

    Publicado em 03/12/2018 às 10:57

    Entre os dias 26 à 30 de novembro foi promovida a semana nacional de combate à dengue, e a UFSC em parceria com o Centro de Zoonoses da Prefeitura de Florianópolis (CCZ), promoveu dois dias de combate e conscientização no campus trindade.

    Focados em alertar quanto aos perigos do Aedes, principalmente no período de verão, época crítica para doenças como Dengue, Zika e Chikungunya, foram instaladas plaquinhas descontraídas em todo o campus chamando a atenção de alunos e servidores para a problemática do Aedes aegypti, um grande banner no centro de eventos da UFSC e stand com agentes do CCZ em frente a reitoria I.

    Segundo o boletim epidemiológico de santa Catarina mais recente divulgado pela vigilância epidemiológica, “até o dia 17 de novembro de 2018, foram registrados 14.014 focos de Aedes aegypti, representando um aumento de 38.6% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses focos estão concentrados em 159 municípios, dos quais 75 são considerados infestados” o que “aponta para um risco iminente de transmissão dessas doenças no estado, especialmente com a chegada do calor e do período de chuvas”. Mais informações aqui.

    Aqueles que passaram em frente a Reitoria I conheceram pessoalmente o ‘mosquitão’ Aedes, no stand do CCZ/ PMF e aprenderam a como ficar atento aos possíveis focos do mosquito, identificar a larva e mosquito bem  como dos riscos oferecidos pelas doenças transmitidas por ele. Ainda, os agentes de controle de endemias do Centro de Zoonoses fez uma ampla vistoria no campus em busca de possíveis focos.

    Iniciativa da Gestão Ambiental, a atividade inicia a campanha anual de combate ao mosquito, chamada de “#UFSCcontraoAedes”. Caso você veja algum material que possa acumular água, jogue o objeto no lixo ou comunique a Comissão de Combate à Dengue na UFSC. O combate é urgente, pois em 15 dias os ovos já se tornam mosquitos adultos.

               Ações:

    1. Stand de conscientização (mais fotos aqui):

          

    2. Empena e minidoors instalados no campus:

    3. Plaquinhas:

       

    4. Vistorias de agentes endemias do centro de zoonoses na UFSC:

    Contatos:

    Comissão de Combate à Dengue UFSC:

    UFSCsustentaveloficial (Facebook)

    (48) 3721-4202

    @UFSCsustentavel (Instagram)

    Centro de Zoonoses de Florianópolis: (48) 3338-9004

    Organização:   

    Patrocínio:    


  • UFSC inicia a Campanha de Combate ao Aedes

    Publicado em 30/11/2018 às 9:43

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Plaquinhas descontraídas buscam chamar a atenção de alunos e servidores para a problemática do Aedes aegypti, no Campus Trindade. Iniciativa da Gestão Ambiental, a atividade inicia a campanha anual de combate ao mosquito, chamada de “UFSC contra o Aedes”.

    O verão é a época crítica para doenças como Dengue, Zika e Chikungunya, transmitidas pelo Aedes aegypti. As chuvas e o clima quente característicos da estação são favoráveis a proliferação do mosquito, fazendo com que os casos dessas doenças aumentem em todo país. A UFSC é um local de risco porque pessoas de todo Brasil circulam no Campus, aumentando a chance de transmissão do vírus. 

    Para isso, é preciso estar atento aos possíveis focos do mosquito, pois todo material que possa ser depósito de água parada é perigoso. Fique atento: calhas danificadas e amassadas, com folhas ou vegetação brotando; poças com mais de 5 dias; materiais de construção em locais descobertos; garrafas de vidro, copos plásticos e pneus no chão. Caso você veja algum desses materiais, jogue o objeto no lixo ou comunique a Comissão de Combate à Dengue na UFSC. O combate é urgente, pois em 15 dias os ovos já se tornam mosquitos adultos. O UFSC Sustentável, junto com o canal Nois Faria no Youtube, lançou uma paródia sobre o combate ao mosquito.

    Comissão de Combate à Dengue UFSC:

    Confira as plaquinhas e o folder informativo:

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    Caso você encontre alguma plaquinha pelo Campus, envie para nosso instagram, @UFSCsustentavel.

     

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  • UFSC consegue vaga no Conselho da APA da Baleia Franca

    Publicado em 27/11/2018 às 16:22

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Na última sexta-feira (23), aconteceram as eleições para o Conselho Gestor da APA da Baleia Franca – Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca. O Conselho é formado por 42 conselheiros, distribuídos em Setor Público, ONGs Ambientalistas e Utilizadores de Recursos.  A Universidade Federal de Santa Catarina foi eleita para o Setor Público e ficará no cargo durante dois anos de gestão.

     A Unidade de Conservação localiza-se no sul de Santa Catarina, com uma área de 156 mil hectares, incluindo desde o sul da Ilha de Santa Catarina até o Balneário Rincão. O Conselho (CONAPA BF) foi criado durante o ano de 2005 por meio de um processo participativo, com a coordenação do grupo de trabalho da equipe técnica da APA da Baleia Franca e pelo Núcleo de Educação Ambiental – NEA (IBAMA), junto com o Núcleo de Meio Ambiente e Desenvolvimento – NMD (UFSC), Fórum da Agenda 21 de Ibiraquera e a Fundação Gaia. A ideia do CONAPA BF é construir um espaço pedagógico de identificação e aproveitamento de potenciais ambientais e negociação e mediação de conflitos. Cabe ao Conselho:

    • Definir metas e prioridades para as ações de gestão do território da APA BF
    • Ampliar diálogos e fortalecer os agentes sociais envolvidos na gestão dos problemas e conflitos da UC
    • Promover o debate e a troca de conhecimento para as proposições de políticas públicas que promovam o desenvolvimento do território da APA BF
    • Reconhecer e entender os problemas, conflitos e potencialidades da APA BF e idealizar as alternativas de desenvolvimento possíveis para a resolução destes problemas/conflitos

    Cinco Câmaras Técnicas  fazem parte do CONAPA BF, entre elas: I -Conservação da Baleia Franca; II – Gestão da Biodiversidade; III – Gestão Territorial; IV – Proteção e Monitoramento; V – Atividades Econômicas Sustentáveis.


  • Amanhã: Dia D do combate ao Aedes

    Publicado em 27/11/2018 às 12:22

    É amanhã!!!

    Na praça da cidadania, em frente a Reitoria I, terá um microscópio para observação dos estágios de desenvolvimento do Aedes aegypti. Agentes de Combate a Endemias da CCZ/ PMF também estarão tirando dúvidas sobre o combate ao mosquito.

    O calorzinho do verão agrada muita gente, mas junto vem as responsabilidades com o Aedes. Nos 28 e 30 de novembro, a UFSC vai promover ações para a conscientização e o combate, em parceria com o Centro de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

    Fique de olho e participe 🔍

    Para mais informações, acesse:http://evitedengue.ufsc.br/…/a-ufsc-promove-acoes-na-seman…/

    Patrocínio: FEESC- Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina.

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  • Projeto de extensão do CCA ganha prêmio do Ministério do Meio Ambiente

    Publicado em 26/11/2018 às 14:54
    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo 
    O projeto foi reconhecido pelo seu trabalho no combate à perda e ao desperdício de alimentos, a partir do edital Boas Práticas no Combate à Perda e ao Desperdício de Alimentos 2018. O prêmio faz parte da Semana Nacional de Conscientização da Perda e Desperdício de Alimentos. O evento é promovido pelo Ministério do Meio Ambiente.
     
    O “Células de Consumidores Responsáveis” é um projeto do Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (LACAF/UFSC). O LACAF é ligado ao Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas do Centro de Ciências Agrárias da Universidade e coordenado pelos professores Oscar José Rover e Marlene Grade.
    As Células de Consumo Responsáveis são arranjos de compra e venda direta de alimentos orgânicos por pedido antecipado. É feito um cadastro inicial com os consumidores, que depositam no início de cada mês o valor estipulado pelas cestas. Geralmente são quatro cestas por mês, mas a quantidade varia de acordo com o número de semanas do mês. Os produtos também estão sujeitos a modificações de acordo com a disponibilidade e os produtos da época.  As cestas podem ser pequenas ou grandes, mudando o valor de acordo com o tamanho.
    A iniciativa promove a articulação entre grupos de agricultores e grupos de consumidores, buscando ampliar o acesso aos orgânicos  a preços justos. Assim como os consumidores, os agricultores são beneficiados, pois não existem perdas na comercialização e pode-se incluir alimentos não-convencionais (as conhecidas plantas alimentícias não-convencionais – PANCS), favorecendo a redução do desperdícios de alimentos.
     
    No total 15 iniciativas foram premiadas, dentro das categorias: produção, pós-colheita, processamento, comercialização e consumo. Os representantes das iniciativas receberam a premiação no seminário sobre o tema, na sede do MMA em Brasília.
    Foto: site do CCA.
     
     
     

  • A UFSC promove ações na semana estadual de combate ao Aedes aegypti e no ‘dia D’ contra a dengue

    Publicado em 23/11/2018 às 15:28

    Nos dias 28 e 30 de novembro, a UFSC em parceria com o Centro de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Florianópolis, promoverá ações de conscientização para o combate ao Aedes aegypti. Estas ações são vinculadas a semana estadual e ao ‘dia D’ de combate ao Aedes.

    Será instalada na praça da cidadania (em frente a Reitoria I) tenda com microscópio para observação dos estágios de desenvolvimento do mosquito, Agentes de Combate a Endemias da CCZ/ PMF também estarão no local panfletando e tirando dúvidas sobre a biologia e combate ao Aedes aegypti.

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC colocará placas no campus chamando a atenção quanto ao combate ao mosquito. Já foram instalados três banners no campus informando os canais de denuncia quando observados possíveis focos dentro da UFSC. Ainda, nos próximos dias será lançada cartilha voltada para os alunos com informações de como combate o Aedes aegypti no campus.

    Aedes aegypti

    Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue, febre zika, chikungunya e da febre amarela urbana. Ele é preto comResultado de imagem para aedes aegypti listras brancas e no dorso possui listas curvadas em formato de lira, possui voo baixo (máximo 2 metros) e possui maior atividade nos períodos de inicio da manhã e fim da tarde.

    A fêmea, por necessitar de sangue para a viabilidade dos ovos, diferentemente dos machos, picam o homem. Cada fêmea pode depositar mais de 100 ovos por vez.

    Devido às paredes rugosas serem mais adequadas para a fixação dos ovos, o mosquito prefere estruturas artificiais para efetuar a oviposição, tais como recipientes plásticos (garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos de vasos de plantas), vidros, latas e resíduos em geral que possam armazenar água parada. Entre 5 e 15 dias as larvas se desenvolvem à mosquitos adultos, o que mostra a importância do combate aos focos.

    Combatendo ao Aedes

    O Aedes aegypti só será eliminado com a ajuda de todos, colabore! O combate tem que ser feito todos os dias do anoResultado de imagem para focos aedes aegypti, mas enfatizamos a grande importância da intensificação dos esforços durante o verão, período em que se aumenta a probabilidade de desenvolvimento do mosquito.

    A melhor forma de erradicar a doença é eliminando a água parada, limpa ou suja, são nesses locais que as larvas do mosquito desenvolvem-se.

    #eviteoaedes

    Caso você encontre algum local na UFSC propício ao desenvolvimento do mosquito, informe pelo e-mail: .

    O cartazes da campanha e medidas preventivas podem ser acessadas nos no site evitedengue.ufsc.br, na página da Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC, da Fundação Oswaldo Cruz e no site da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

    Organização:  Menu de Navegação     

    Patrocínio:    

    Repostado do site UFSC contra o Aedes


  • Ação RU sem descartáveis acontece essa semana na UFSC

    Publicado em 13/11/2018 às 15:28

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Aconteceu ontem e está acontecendo hoje e amanhã a ação “RU sem descartável” no Restaurante Universitário do CCA, promovida pela UFSC Sem Plástico e apoiada pela Coordenadoria de Gestão Ambiental. A ideia é conscientizar os estudantes para que eles levam seus próprios copos reutilizáveis e parem de usar os descartáveis.

    Essas ações fazem parte do projeto UFSC Sem Plástico, que busca reduzir o impacto ambiental dentro da Universidade. Uma das frentes do projeto é construir junto as cantinas e restaurantes um ambiente de conscientização. Por isso, já está acontecendo a campanha para acabar com o uso de descartáveis nas cantinas da Universidade, mas para que isso aconteça, cada um precisa trazer seus copos reutilizáveis. A maioria das cantinas concordaram em servir café, suco ou qualquer tipo de bebida nos copos reutilizáveis, é só solicitar aos atendentes. No Brasil, são consumidos 720 milhões de copos descartáveis por dia, segundo dados da ABRELPE. Para diminuir esse número, é preciso que todos façam sua parte.
    Na foto, a bolsista de artes cênicas do projeto Ana Gabriela e o membro do UFSC sem plástico, Rafael de Lima.

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  • UFSC realiza testes com fumaça para detectar origem das águas que chegam aos córregos na instituição

    Publicado em 12/11/2018 às 14:35

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC, com a ajuda de uma equipe da Casan, irá realizar testes de fumaça para identificar a origem das contribuições pluviais ainda não identificadas aos córregos da UFSC. A operação será nesta terça-feira, 13 de novembro, a partir das 9h30. A equipe irá utilizar um equipamento insuflador de fumaça, com pressão suficiente para atingir até 400 metros de distância. A fumaça não é tóxica, sendo atestada pelos órgãos de controle, mas poderá gerar incômodo visual próximo aos locais de saída de fumaça ou ser confundida com incêndio.

    A operação visa identificar a origem das águas que chegam aos córregos da UFSC, indicando se provenientes de tubulações pluviais (da chuva) ou de esgoto. A fumaça será injetada nas tubulações no ponto de chegada aos córregos, irá percorrer as tubulações até sair pelos pontos altos, como bueiros, tampas, e podem até mesmo sair por pias, ralos, e demais instalações hidráulicas que contribuem aos córregos irregularmente.

    A verificação das redes de drenagem da UFSC com aplicação de fumaça inicia às 9h30, na ponte nos fundos da Editora da UFSC. A equipe irá percorrer o trecho até a ponte entre o Centro de Eventos e a Reitoria, abrangendo as seguintes edificações: EGR, Editora da UFSC, NUMA, Centro de Eventos, LabCAL, Arquitetura, Fundação Certi e CDS. Somente neste trecho, há oito pontos de lançamento no córrego onde não há identificação da origem. Os trabalhos devem se estender até as 17h. 

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental solicita aos responsáveis pelos locais que, se visualizarem fumaça, informem as equipes da Coordenadoria de Gestão Ambiental e Casan que estarão no local, ou pelo telefone no (48) 3721-4228. A identificação dos locais de saída da fumaça é fundamental para a correção das ligações irregulares e o sucesso da operação.

    Desde 2015, a UFSC conduz estudos para a recuperação da qualidade da água dos córregos que atravessam o campus Trindade, com monitoramento da qualidade de água, caracterização dos cursos da água e das fontes de poluição interna e externa ao campus, e proposições de recuperação. Atualmente, há uma comissão formada por técnicos-administrativos da Coordenadoria de Gestão Ambiental, Coordenadoria de Planejamento e Departamento de Arquitetura e Projetos da Secretaria de Obras e Meio Ambiente e do Gabinete da Reitoria com o objetivo de encaminhar aos órgãos competentes um Plano de Recuperação dos Córregos cujas fontes de poluição são inerentes ao campus da UFSC.

    A operação será cancelada em caso de chuvas, e transferida para a próxima semana.

    Mais informações pelo ramal 4228.

    Notícia: Agecom UFSC


  • Semana Lixo Zero 2018 discute resíduos plásticos

    Publicado em 05/11/2018 às 16:11

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Mesas redondas, oficina de vermicompostagem e mostra de projetos sustentáveis integraram a Semana Campus Lixo Zero da UFSC 2018. O evento, que abordou em especial problemas e soluções para o plástico, aconteceu nos dias 30 e 31 de Outubro, movimentando em torno de 200 pessoas.

    A 4ª edição da Semana Campus Lixo Zero da UFSC teve como foco o resíduo plástico nas duas mesas redondas. A  problemática desse tipo de resíduos nos oceanos e na reciclagem foi abordada com falas do Professor Orestes Alarcom e da Professora Juliana Leonel, além da mestranda Thaianna Cardoso que abordou a questão do ciclo de vida e reciclagem. Em um segundo momento, foi discutido possíveis soluções, como a iniciativa UFSC sem plástico, as medidas municipais na Gestão de Resíduos Urbanos em Florianópolis e o método do restaurante Origem, o primeiro restaurante Lixo Zero do Brasil.

    No dia seguinte, a oficina de Vermicompostagem, ministrada  pelas Engª Thaianna Cardoso e Maria Gabriela Knapp, ensinou como fazer uma composteira caseira com minhocas. As composteiras tem importante papel ao  diminuir a quantidade de resíduos orgânicos encaminhados para os aterros, que contabilizam 51% do total de resíduos enviados aos aterros.  O evento contou com a presença e apoio do Instituto Lixo Zero, representados pelo Diretor Executivo Gustavo Rittl e o presidente Rodrigo Sabatini.

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  • Está chegando a Semana do Lixo Zero Campus 2018

    Publicado em 29/10/2018 às 12:47

    Mesas abertas sobre a problemática do plástico, oficina de vermicompostagem e mostra de trabalhos integrarão a Semana do Lixo Zero Campus, que acontecerá aqui na UFSC. Durante os dias 30 e 31 de Outubro ocorrerão diversas atividades pensadas para o questionamento, a informação e possíveis soluções para a quantidade de resíduos produzidos, com foco no plástico. Opções diferentes do descarte, como a compostagem, serão abordadas por meio de oficinas.

    Segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), cada habitante de Santa Catarina produz diariamente em média 0,809 Kg. No total, são coletadas  4.346 toneladas, mas apenas aproximadamente 71% desses resíduos são destinados corretamente. Pensando nisso, é importante repensar o uso do plástico e a relação que temos com ele, além da geração de resíduos de um modo geral. Participe conosco!

    Confira os palestrantes que falarão nas mesas redondas e oficinas:

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    Programação completa aqui e link para a inscrição da oficina de vermicompostagem e das mesas redondas.

     


  • Conhecendo os projetos sustentáveis da UFSC: HOCCA

    Publicado em 26/10/2018 às 10:20

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo


    “Plante comida, não grama”. Esse é um dos lemas da HOCCA, a Horta Orgânica do Centro de Ciências Agrárias da UFSC, localizada no Itacorubi. Ela surgiu pela iniciativa dos próprios estudantes, a partir de um grupo já existente que estudava agroecologia. Em 2016, por meio do edital da PROEX, Pró-reitoria de Extensão, virou um projeto de extensão e atualmente participam um bolsista e voluntários. Conceitos como agricultura urbana, agroecologia e paisagismo comestível e produtivo norteiam o projeto.  

    Um dos objetivos principais é a produção de hortaliças sem agrotóxicos para o Restaurante Universitário do CCA. Em média, segundo os organizadores do projeto, um item do bufê por semana ou quinzenalmente do Restaurante Universitário é entregue pela HOCCA. As hortaliças plantadas e entregues ao restaurante são as de ciclo curto como almeirão, alface, rúcula, salsa, cebolinha e temperos. Flores comestíveis e plantas alimentícias não convencionais (PANC’S) como ora-pro-nóbis, capuchinha, vinagreira e outras também estão presentes, assim como algumas árvores frutíferas plantadas nos últimos dois anos. Segundo os organizadores, houveram até tentativas de inserir mais as PANC’s no cardápio do restaurante, mas geralmente o que vai para a mesa são as hortaliças mais comuns.

    Como o projeto surgiu sem local específico para a sua implantação, as áreas que atualmente fazem parte da horta são de ocupação dos estudantes, pensando em ocupar espaços ociosos na Universidade. Um desses espaços é atualmente uma área de SAF (Sistema Agroflorestal). A ideia dessa iniciativa é ter em um mesmo local uma combinação de espécies escolhidas que possibilitem um bom uso de recursos como água, luz e ambiente, além de ajudar na recuperação de áreas degradadas, restauração da biodiversidade e produção de alimentos. Desse modo, alimentos são produzidos de maneira ecológica e sustentável, sem o uso de agrotóxicos.

    Pensando na sensibilização e integração com a comunidade e acadêmicos, a HOCCA organiza cursos e oficinas. Foram 12 eventos desse tipo até agora, além de visitas guiadas. Segundo os organizadores, cerca de 900 pessoas foram atingidas desde maio de 2016, quando tornou-se oficialmente projeto de extensão.  O público divide-se em escolas, agentes da saúde, turmas de graduação e a comunidade em geral. Quem ministra são alunos quase formados ou que trabalham na área, com prioridade sempre para um homem e uma mulher, buscando trazer a presença feminina dentro da agronomia. Todas as sexta-feiras o projeto também participa da  feira de alimentos orgânicos do CCA, com mudas de ervas aromáticas, flores, plantas ornamentais, PANC’s, espécies arbóreas e nativas. Como a HOCCA tornou-se referência para a comunidade, é comum o pedido de mudas e plantas, por isso existe a possibilidade de troca, ou seja, a pessoa ajuda por um determinado período de tempo e em troca, recebe algumas mudas ou algo de sua preferência.

    Para fins de estudo, os alunos participantes relataram benefícios para o aprendizado. “Com esse espaço de prática do conhecimento você pode passar o que você aprendeu ou errar e aprender, na prática. É complicado você produzir para entregar para um restaurante ou entregar uma cesta, são questões que a gente olha nos livros e acha fácil, mas na prática não é bem assim. A prática é bem mais complexa”, diz Tamyres Ferri, aluna da graduação de Agronomia.

    Jefferson Mota, um dos organizadores da HOCCA e graduando do curso de Agronomia também salientou a importância do projeto para a sua formação profissional e pessoal. “Eu vim da cidade, então nunca tive terra. Conhecer todas essas plantas e ver elas se desenvolverem, além de perceber como é organizar os colegas para trabalhar em grupo. Tem gente que fica com medo, diz que não sabe nada e que pode estragar, mas faz parte. Nós não chegamos onde chegamos se não soubéssemos agregar, com organização.”

    Para arrecadar fundos, estão sendo lançadas camisetas da HOCCA e todas as sextas feiras a tarde acontecem mutirões abertos para o cuidado das hortas. O projeto está no Facebook (HOCCA) e no instagram como @hortaorganicadocca.

     

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    Berinjelas orgânicas da HOCCA, plantadas no SAF (Sistema Agroflorestal).

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    William Bolzan, Tamyres Ferri e Jefferson Mota, alunos da Agronomia e integrantes da HOCCA.

     

     

     


  • UFSC Sustentável na SEPEX

    Publicado em 23/10/2018 às 16:24

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Aconteceu entre os dias 17 e 19 de outubro a 17ª Sepex, Semana de Pesquisa e Extensão, da UFSC. O objetivo da Semana é reunir e expor os projetos de extensão da universidade, com o tema “Ciência para a Redução das Desigualdades”, pensando em  aproximar o conhecimento produzido dentro da academia com a comunidade.

    O UFSC Sustentável contou com um estande na semana e apresentou os projetos desenvolvidos para tornar a Universidade mais sustentável. O programa busca promover a sustentabilidade na Universidade na esfera administrativa, no ensino, pesquisa e extensão, além de reunir em sua plataforma virtual as iniciativas de sustentabilidade da UFSC. Para conscientizar de maneira  dinâmica, tivemos intervenções artísticas com a “Diva da Sustentabilidade”, performada pela bolsista de artes cênicas Ana Gabriela, e jogos educativos para as crianças. Foram expostos alguns dos trabalhos realizados, como o Projeto de Recuperação do Bosque do CFH, a Coleta Seletiva Solidária, o Projeto de Inclusão de critérios sustentáveis nas compras e contratações da própria Universidade e o Plano de Logística Sustentável da UFSC.  Exemplos de produtos sustentáveis foram expostos, exemplificando como esses podem ser incluídos no dia-a-dia. Para incentivar os participantes, foi apresentado uma vermicompostagem caseira, mais conhecido como minhocário. Essa técnica permite a compostagem dos resíduos orgânicos – que representam, em média 50% dos resíduos produzidos individualmente. Também foi construído uma simulação para exemplificar as consequências da falta de mata ciliar e erosão no Bosque do CFH, que foi recuperado por meio de Sistemas Agroflorestais.

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    Conhecendo um pouco dos projetos:

    • Projeto de Recuperação Ambiental do Bosque do CFH por meio da implantação de Sistema Agroflorestal (SAF) visa à recuperação e revitalização do solo, fauna e flora da área conhecida como Bosque do CFH através de ações coletivas, como mutirão de limpeza, reativação e manejo agroecológico da horta comunitária e plantio de mudas e espécies nativas para a recuperação da mata ciliar. O projeto é resultado da parceria entre a Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC, o NEPerma (Núcleo de Estudos em Permacultura), coordenado pelo professor Arthur Nanni, e a Comissão de Revitalização do Bosque do CFH. Mais informações aqui. 

    • Coleta Seletiva Solidária (CSS) é a coleta dos resíduos previamente segregados que são encaminhados às cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. Ao separar os resíduos, você estará dando a correta destinação para eles, fazendo com que materiais recicláveis sejam inseridos novamente na cadeia de produção e transformados em novos produtos. Por ser coleta seletiva solidária, também gera renda para os catadores e suas famílias, pois os resíduos destinados a esses são triados e comercializados, promovendo geração de emprego. Mais informações aqui. 

     

    • A UFSC, em sintonia com os esforços do Governo Federal para consolidar a política de compra pública sustentável, procura internalizar critérios promotores de desenvolvimento sustentável em suas aquisições e contratações, sem ferir os princípios da economicidade e da competitividade. Neste contexto, foi desenvolvido o projeto: Inclusão de critérios ambientais nas compras e contratações da UFSC, que propõe incluir, nas etapas pertinentes do fluxo de compras, critérios de sustentabilidade além dos econômicos correntes, em todas as modalidades de compras e contratações da UFSC. Para isso, foi criado o Manual de Compras Sustentáveis da UFSC. Para saber mais, clique aqui.