UFSC Sustentável
  • Você sabe o que é #TrashTag ou Desafio do Lixo?

    Publicado em 26/03/2019 às 10:32
    post fb lixo

    Foto 1: “Aqui está um novo #desafio para vocês, adolescentes entediados. Tire uma foto de uma área que precise de alguma limpeza ou manutenção, depois tire uma foto mostrando o que fez em relação a isso e poste a imagem. Aqui estão as pessoas fazendo isso #BasuraChallenge #trashtag Challenge, junte-se à causa. #BasuraChallengeAZ”, é o que diz a postagem.

    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    O #Trashtag é uma hashtag que viralizou na internet no mundo inteiro. No desafio, os participantes devem escolher um lugar com resíduos sólidos (lixo), recolhê-los e postar fotos mostrando o “antes” e “depois”. O objetivo é incentivar o máximo de pessoas a seguir o exemplo, ajudando a mudar o cenário de poluição presente em praias, parques e estradas, além de conscientizar sobre a quantidade de resíduos plásticos que produzimos.

    O Desafio do Lixo foi criado em 2015 pela fabricante de produtos de camping UCO Gear e fazia parte de uma campanha para proteção de áreas silvestres. Contudo, foi um post publicado no início deste mês no Facebook que trouxe à vida a ideia já esquecida, e a hashtag bombou nas redes sociais (Foto 1).

    A partir disso, o número de postagens com essa hashtag começou a subir nas redes sociais enquanto a ideia se espalhava por diversos países.. Pessoas do México, Chile, Índia, Argélia e outros países aderiram ao desafio. Mais de 50 mil postagens apareceram no Instagram com a hashtag #trashtag – variações incluíam #trashtagchallenge e #trashchallenge. Em espanhol, ela foi traduzida como #basurachallenge.

    No Brasil, a adesão de fato ainda é pequena, mas a ideia já chegou em nossas redes sociais e na televisão: no último sábado (23), o Desafio do Lixo foi realizado no programa Caldeirão no Huck (Foto 3), que chamou os telespectadores para participar.
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  • Dia Mundial da Água e o desperdício que não se vê

    Publicado em 22/03/2019 às 12:13

    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    No Brasil, cada pessoa consome, em média, 154 litros de água por dia – de acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento, do Ministério das Cidades. Esse número é 44 litros maior do que a quantidade que a Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária para um indivíduo – 110 litros ao dia¹. Mas isso é apenas o consumo direto. A água é um recurso utilizado na fabricação da maior parte das coisas em nosso dia-a-dia – e esse consumo, na maior parte das vezes, não é contabilizado.

    Para tentar quantificar a água doce “invisível” consumida, Arjen Hoekstra, um pesquisador holandês, introduziu o conceito de Pegada Hídrica, em 2002. A Pegada Hídrica é um indicador que leva em consideração o uso da água de forma direta e indireta – tanto do consumidor quanto do produtor – para definir o volume total de água doce utilizado para produzir os bens e serviços. Os brasileiros consomem, em média, 1.381 m³ per capita por ano. A média global é de 1.243 m³.4

    Por exemplo, para produzir 1kg de carne são utilizados, em média, 15 mil litros de água – esse número depende de fatores como o tipo de sistema de produção, e da composição e origem da alimentação do gado. Dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) apontam que o setor agropecuário, em média, é o maior utilizador de recursos hídricos. São 140 litros para fazer apenas uma xícara de café; 3.400 litros para produzir um quilo de arroz.
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  • O Dia Mundial das Florestas e a Amazônia

    Publicado em 21/03/2019 às 8:25

    Por Julia Breda  / Estagiária de Jornalismo

    Hoje, dia 21 de março, é comemorado o Dia Mundial das Florestas. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) instituiu a data, em 1971, em virtude do início da Primavera no Hemisfério Norte. O objetivo do dia era sensibilizar a população sobre a importância das florestas para a manutenção da vida na Terra e a necessidade de sua preservação.²

    Design sem nome

    As florestas ocupam cerca de 30% da superfície da Terra e são responsáveis pela manutenção da maioria das fontes de água doce do planeta; elas abrigam a maioria das espécies, tanto da fauna quanto da flora; conservam a biodiversidade dos rios e protegem os solos de erosões; são chamadas de “pulmão do mundo”, já que são elas que realizam a fotossíntese – processo de produção de oxigênio a partir da absorção de dióxido de carbono (CO2). ³

    Para o Brasil, o Dia das Florestas tem um significado ainda mais importante, já que o país acolhe a maior floresta do planeta: a Floresta Amazônica. Apesar de ser considerada pelos cientistas como uma das principais proteções naturais contra o aquecimento global – já que atua como uma gigantesca absorvedora de carbono –, a floresta apresenta níveis de desmatamento maiores que o esperado. Em novembro do ano passado, a Veja relatou um aumento de 13,7% no índice de desmatamento em relação ao ano anterior.
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  • UFSC emite primeiro diploma digital do Brasil

    Publicado em 19/03/2019 às 11:02
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    Reitor Ubaldo Cesar Balthazar assina diplomas digitais. Reprodução: Notícias UFSC

    Por Julia Breda / Estagiária de Jornalismo

    A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou nesta sexta-feira, 15 de março de 2019, a primeira formatura com diploma exclusivamente digital. Dentre as instituições do sistema federal de ensino superior, a UFSC é pioneira na implementação do novo formato, estabelecido esse ano pelo Ministério da Educação (MEC). Os diplomas digitais contém um QR Code, que remete à URL dos diplomas (diplomas.ufsc.br) e ao código de validação, permitindo o acesso ao registro visual e ao diploma digital.  Os formandos eram do curso de Direito, um dos mais tradicionais da universidade.

    Saiba mais pelo link


  • Voltas às aulas e a economia de energia

    Publicado em 11/03/2019 às 11:52

    Nesse período de volta às aulas, com as temperaturas ainda elevadas, é importante que a comunidade universitária intensifique as ações para a redução do consumo de energia.

    Além do impacto ambiental negativo, o aumento do consumo de energia elétrica implica em aumento dos gastos no orçamento da Universidade. A conta de energia alcança os 18 milhões de reais por ano, sendo uma das maiores despesas da UFSC, quando não a maior.  Esse valor, que sai do orçamento público, poderia ser melhor empregado nas atividades fim da Universidade.

    O consumo de energia da UFSC equivale ao consumo de um município de 14 mil habitantes, são 26.469.321,00 Kw por ano. Assim, a diminuição de uma porcentagem pequena, equivalente aos desperdícios, pode significar muito em termos absolutos.

    No verão, o grande vilão é o ar-condicionado, pesquisas indicam que ele é responsável por 40% no consumo de energia elétrica. A recomendação é dar preferência a ventilação natural e quando não for possível regular o termostato para 23ºC, a temperatura recomendada pelo Inmetro.

    Toda a comunidade acadêmica deve buscar diminuir esse consumo. Atitudes simples, como desligar os eletroeletrônicos e as luzes, podem fazer a diferença!

    A Campanha “Reduzir o Consumo é Transformar o Mundo”, uma realização do Programa UFSC Sustentável, traz mais dicas e informações. Para saber mais acesse o site.


  • Consumo de água da UFSC – Fevereiro

    Publicado em 01/03/2019 às 11:40

    Em fevereiro, o consumo de água na UFSC teve uma redução 10,14% (-2.004 m³)  em comparação com o mês de janeiro.

    O consumo de Janeiro foi superior em função do período de leitura das faturas, que ocorrem até o dia 18 de cada mês. O consumo de janeiro, compreendido entre 18 de dezembro à 18 de janeiro, contabiliza o final de dezembro, onde algumas atividades de grande consumo ainda mantiveram-se na UFSC, como o Restaurante Universitário (RU).

    O RU em média consome 1.700 m3 por mês, ao custo médio de R$ 36.000. Em janeiro o consumo foi de 1.664 m3 e em fevereiro, com as atividades normais paralisadas, consumo de 69 m3.

    Outras importantes reduções foram Colégio de Aplicação (-735m³), CCB-MIP (-724m³) e CFM – Bloco EFI (-518m³).

    Os maiores aumentos de janeiro para fevereiro da UFSC foram CSE (+272m³),  Prefeitura e Restaurante (+271m³), e CCS (+261m³). Atenção comunidade universitária a essas unidades!!!

    Em fevereiro, a UFSC consumiu 17.757 m3 ao custo de R$ 262.510.

    Em comparação com outros anos, o volume consumido em fevereiro de 2019 (17.757 m3) apresentou redução de 10,2% em relação à fevereiro de 2017 (19.555 m3), e 25,9% em relação à fevereiro de 2018 (23.691 m3).

    O consumo e os custos de água e esgoto de todos os hidrômetros da UFSC de Janeiro de 2017 à Fevereiro de 2019 podem ser analisados na página Monitoramento do Consumo de Água.

    Tabela: Consumo e custo de água e esgoto na UFSC em janeiro e fevereiro de 2019.

    Volume mensal de água na UFSC em 2017, 2018 e 2019.

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    A divulgação dos dados de consumo de água é uma das ações previstas do Plano de Gestão de Logística Sustentável da UFSC e tem como intuito prevenir e identificar desperdícios de água nos Campi.

    As unidades consumidoras que apresentarem discrepâncias ou anomalias nos valores de consumo, o que pode ser um indicativo de vazamento ou  aumento do consumo, serão alertadas pela Coordenadoria. A intenção é a conscientização da comunidade universitária acerca dos desperdícios, a eliminação de vazamentos, bem como a revisão de procedimentos que sejam necessários.

    A comunidade universitária também pode ajudar nesse monitoramento. Indicativos de anomalias podem ser comunicados no e-mail:

    Solicitações de manutenção devem ser comunicadas aos administradores de edifícios dos centros, que encaminham os pedidos ao DMPI (Departamento de Manutenção Predial e Instalações da UFSC), conforme orientações.

    Ajude a construir uma UFSC mais Sustentável!

     


  • UFSC lança campanha para manter projeto do ônibus elétrico

    Publicado em 28/02/2019 às 8:22

    Ônibus elétrico da UFSC

    Fonte imagem: Divulgação NSC

    O projeto do ônibus elétrico movido por energia solar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mais conhecido por eBus, vai entrar em nova fase no dia 11 de março, quando começa o ano letivo e será lançada uma campanha de financiamento coletivo para captação de recursos e patrocínios com objetivo de dar continuidade ao programa. “Em junho, o projeto financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações termina. Ele foi um sucesso, e agora queremos convidar toda a comunidade, que conhece o nosso projeto desde 2016, a ajudar a manter a ideia”, diz o coordenador do Laboratório Fotovoltaica UFSC, professor Ricardo Rüther. (Trecho retirado de Notícias UFSC)

    Mais informações sobre o projeto aqui.

     

    Fonte imagem: Divulgação NSC


  • Aumento dos focos do mosquito Aedes Aegypti em Santa Catarina

    Publicado em 21/02/2019 às 16:42

    O verão, devido ao calor e as chuvas, é o período mais propício para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da  dengue, zika e chikungunya.

    Dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC) mostram que, entre os dias 30 de dezembro do ano passado e 09 de fevereiro deste ano, já foram identificados 4.051 focos de Aedes aegypti em 131 municípios do Estado de Santa Catarina, sendo que  76 deles foram considerados infestados, significando que os focos encontrados são recorrentes. Isso representa um aumento de 18,7% com relação ao ano anterior.

    A Dive-SC confirmou ainda, em 05 de fevereiro, que Florianópolis registrou o primeiro caso de dengue contraída dentro do estado, situação chamada de autóctone e que traz a necessidade eliminação dos focos do mosquito. De acordo com o último boletim da DIVE (04/2019), já são seis casos autóctones somente no município de Florianópolis.

    Com a voltas as aulas é fundamental que toda a comunidade acadêmica auxilie no combate ao mosquito na UFSC. Deve-se prevenir e eliminar o foco do mosquito evitando acúmulo de água parada.  Ao circular pelo campus, caso observe um objeto que possa se tornar foco de proliferação faça o descarte em local seguro ou se for inviável notifique por meio do e-mail: .

    Se o acúmulo de água estiver fora do Campus, você deve ligar para a Vigilância Epidemiológica no telefone: 48 3212-3907 ou 48 9999852710.

     


  • Recepção aos novos alunos Sustentável

    Publicado em 20/02/2019 às 15:32

    A Coordenadoria de Gestão Ambiental elaborou uma pequena cartilha com algumas orientações para tornar a recepção dos novos alunos mais sustentável.

    Uma recepção sustentável considera os impactos sociais, econômicos e ambientais de suas ações. Além de ser uma oportunidade de incentivar desde cedo os alunos a construírem uma universidade e sociedade mais sustentável.

    O objetivo da cartilha não é dar fim a brincadeira, mas sim trazer algumas ideias para a realização de recepções mais conscientes, que tenham por objetivo impactar positivamente o meio ambiente e a sociedade. Além disso, também  busca eliminar atitudes e ações que sejam ofensivas, violentas e que utilizem recursos escassos.

    A intenção é que a cartilha chegue ao conhecimento dos organizadores da recepção dos novos alunos na UFSC.

    A cartilha pode ser conferida no link.


  • Alerta Dengue, Zika e Chikungunya em Florianópolis

    Publicado em 18/01/2019 às 9:26

    A DIVE emitiu em janeiro de 2019 alerta indicando aumento dos casos de Dengue em Santa Catarina. Esse alerta indicou que em 2018 foram identificados 15.886 focos do mosquito Aedes aegypti, espalhados em 164 municípios de Santa Catarina. Destes, 551 focos estavam concentrados em Florianópolis.

    Em 2019, só no município de Florianópolis, já foram  identificados 14 focos e é nessa época com o calor que o Aedes prolifera-se com maior facilidade.

    Deve-se prevenir e eliminar o foco do mosquito evitando acúmulo de água, descartando adequadamente seus resíduos e utilizando, quando necessário repelentes. Ao circular pelo campus, caso observe um objeto que possa se tornar foco de proliferação faça o descarte em local seguro ou se for inviável notifique por meio do e-mail: . Se o acúmulo de água estiver fora do Campus, você deve ligar para a Vigilância Epidemiológica no telefone: 3212-3907 ou 9999852710.

    Infelizmente, nem sempre é possível evitar o contágio, então fique atento aos seguintes sintomas:

    Dengue: Pessoa que apresente febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e duas ou mais das seguintes manifestações: náuseas, vômitos, exantema, mialgias,dor articular, cefaléia, dor no fundo dos olhos,pequenos pontos vermelhos no corpo, entre outros sintomas.

    Zika: Pessoa que estiver apresentando manchas vermelhas, acompanhado de pelo menos 2 dos seguintes sinais e sintomas: Febre OU região interna dos olhos avermelhadas (sem secreção) OU dor simultânea nas articulações OU Edema.

    Chikungunya: Pessoa com febre de início súbito maior que 38,5°C E dor articular ou artrite intensa de início agudo, não explicado por outras condições.

    Apresentando algum desses sintomas o paciente deve se dirigir à unidade de saúde mais próxima para realizar coleta de sangue com o intuito de identificar o grau da doença e classificação de risco para conduta médica. Lembrando que para alunos, servidores e professores da UFSC existe no Hospital Universitário o Serviço de Atendimento à Saúde da Comunidade Universitária (SASC).

    Para conferir o Alerta completo clique aqui.

    Créditos da imagem: Reprodução Facebook Prefeitura Municipal de Florianópolis

    Fonte:

    Redação,Prevenção da dengue: 10 dicas para se cuidar,9/3/2017, Acesso em 18/01/19-https://www.minhavida.com.br/saude/materias/11617-prevencao-da-dengue-10-dicas-para-se-cuidar

    Gerência de Vigilância Epidemiológica-Diretoria de Vigilância em Saúde–SMS, Risco de Dengue, Zika e Chikungunya em Florianópolis,Florianópolis-SC, 11/janeiro/2019

    Acesso em 18/01/19- file:///C:/Users/08097212951/Downloads/alerta%20arbo%2011012019.pdf


  • Publicado o Relatório de Sustentabilidade da UFSC de 2018

    Publicado em 17/12/2018 às 9:49

    Foi publicado o Relatório de Sustentabilidade da UFSC de 2018, com as informações e dados de 2017.

    A implantação da publicação anual do Relatório de Sustentabilidade da UFSC, elaborado com base nas diretrizes do padrão GRI (GRI Standards 2016 – CORE option) busca publicizar os impactos da UFSC, positivos ou negativos, no ambiente, na sociedade e na economia. Junto com os demais relatórios institucionais, como o Relatório de Gestão, leva ao público e aos gestores, tomadores de decisão, informação relacionada a dados de sustentabilidade confiável, relevante e padronizada.

    O relatório pode ser visualizado aqui.

    Ecossistema-UFSC


  • Sustentabilidade com intervenção artística: projeto de Educação Ambiental

    Publicado em 12/12/2018 às 11:03

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Já pensou uma forma de educação ambiental mais lúdica? Estar em um dia comum de trabalho e receber a visita da Diva da Sustentabilidade? Essa é a ideia central da iniciativa da Gestão Ambiental UFSC, que uniu três projetos para trazer sustentabilidade de um jeito mais descontraído. Os projetos de Educação Ambiental, Intervenção Artística e Coleta Seletiva Solidária, juntos, buscam conscientizar quem trabalha na Universidade Federal de Santa Catarina sobre temas ambientais que fazem parte do seu dia-a-dia, mas de um jeito diferente. São abordadas temáticas como destinação correta dos resíduos através da coleta seletiva solidária e a redução no consumo de materiais como copos descartáveis e energia de forma artística. Duas bolsistas fazem as visitas, a graduanda de Engenharia Sanitária e Ambiental Laura Tavares e a graduanda de Artes Cênicas Ana Gabriela Granado.

    As intervenções são constituídas por um breve comentário sobre sustentabilidade, seguida por explicações mais completas sobre os três temas abordados: copos descartáveis, gastos com energia e separação de resíduos. O grande diferencial é a fantasia e a personagem que Ana Gabriela Granado performa. A Diva da Sustentabilidade, como é chamada, usa uma fantasia de resíduos recicláveis. Lacres de latas de alumínio formam uma blusa, sacos de lixo plástico uma saia, e CDs, canudos e caixas de leite compõem um colete e uma tiara. A Diva auxilia na comunicação com os servidores e é responsável por “quebrar o gelo” em um ambiente mais sério de trabalho, conseguindo transmitir de um jeito mais descontraído as informações. As estagiárias percebem a diferença: o pessoal aceita mais quando é de um jeito divertido, muitas vezes eles estão prestando atenção enquanto a Ana fala, mas quando nós começamos a apresentar os dados, eles ficam meio dispersos. É feito também um pequeno quiz, um jogo de perguntas, para envolver os servidores sobre as questões de sustentabilidade na Universidade. “Muitos ficam surpresos com os dados e dizem não saber de algumas coisas, como a disponibilidade dos copos biodegradáveis no almoxarifado e que as folhas de papel não devem ser amassadas antes de irem para reciclagem, por exemplo”, contam as estagiárias.

    As visitas acontecem desde Julho de 2018 e já foram atingidos 394 servidores, 60 salas em centros administrativos e 57 departamentos nos centros de ensino. As bolsistas percebem o impacto do projeto, relatando ter ouvido frases que ressaltam a importância da educação ambiental, como “essa iniciativa é uma das principais ações que estão acontecendo na UFSC relacionada a sustentabilidade.” Antes mesmo da intervenção, muitos servidores já aboliram os copos plásticos e estavam usando canecas, mostrando os resultados e impactos positivos das campanhas sustentáveis.  

    O projeto é da Gestão Ambiental UFSC em parceria com os professores Sérgio Nunes Melo e Luiz Fernando Pereira do Departamento de Artes Cênicas da UFSC e tem como objetivo ser ampliado para os alunos também.  A iniciativa surge a partir de ações nacionais e institucionais de sustentabilidade, principalmente o Plano de Logística Sustentável da Universidade, o PLS.

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  • Novo concurso da UFSC exigirá noções de sustentabilidade

    Publicado em 12/12/2018 às 10:51
    O concurso para técnicos administrativos em Educação (TAEs) de 2019 terá questões de sustentabilidade na prova de conhecimentos gerais. O programa prevê conteúdo relacionado a Agenda Ambiental da Administração Pública – A3P, em seis eixos temáticos: Uso dos recursos naturais; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização dos servidores para a sustentabilidade; Compras sustentáveis; Construções sustentáveis; e Gestão de resíduos sólidos). O objetivo é selecionar servidores que já tenham uma noção do tema, “se a gente quer uma universidade sustentável, o servidor que chegar nesta casa já deve ter uma bagagem de conhecimentos sobre este tema” disse a pró-reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Carla Cristina Dutra Burigo, em entrevista para a Agecom UFSC.
    Além de noções de sustentabilidade, será exigido dos candidatos conhecimentos em língua estrangeira, como inglês ou espanhol. A iniciativa vem como uma tentativa de tornar a Universidade mais acessível para receber estudantes, professores e visitantes estrangeiros. O edital está sendo elaborado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodegesp) da UFSC.
    As inscrições serão entre às 10h do dia 21/12/2018 e às 23h59min do dia 28/01/2019.

  • PROEX divulga resultado do Edital de Extensão e Sustentabilidade

    Publicado em 10/12/2018 às 12:12

    A  Pró-Reitoria de Extensão, PROEX, divulgou os projetos escolhidos para o primeiro Edital de Extensão e Sustentabilidade, no dia 12 de Novembro. A iniciativa de apoiar os projetos sustentáveis da Universidade está alinhada com o PLS, o Plano de Logística Sustentável da UFSC. Em um dos seus eixos, o Plano incentiva o reconhecimento e apoio aos projetos sustentáveis na Universidade. Foram seis projetos aprovados, que abordam desde iniciativas com as árvores do Campus até a articulação com os Centro Acadêmicos para a educação ambiental. Os projetos receberão duas bolsas e dois mil reais para serem gastos em materiais divulgação. Parabéns aos selecionados!

    O resultado pode ser acessado aqui.

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  • Gestão Ambiental promove curso de Resíduos Perigosos na UFSC

    Publicado em 10/12/2018 às 10:41

    Luiza Della Giustina / Estagiária de Jornalismo

    Foi finalizado o primeiro Curso de Resíduos Perigosos para docentes e técnicos administrativos em educação da UFSC, iniciativa da Gestão Ambiental e da Capacitação de Pessoas. O objetivo é orientar sobre o descarte correto de resíduos químicos e biológicos, assim como a manipulação e tratamento dos resíduos químicos gerados na Universidade. Previsto pelo Plano Anual de Capacitação 2018, ele está inserido no Programa de Educação Ambiental e Sustentabilidade e também está de acordo com o Plano de Logística Sustentável, o PLS. O tratamento dos resíduos químicos é uma prática sustentável, pois busca diminuir a geração reduzindo o impacto ambiental,  sendo uma das etapas importantes para destinação ambientalmente adequada dos resíduos.

    O curso abordou em quatro módulos semipresenciais informações sobre a gestão dos resíduos perigosos na universidade, aspectos legais e práticos, segurança laboratorial e manipulação de produtos químicos. Ministrado pelos servidores Branda Vieira (engenheira sanitarista) e Mauro Dutra (químico), da Gestão de Resíduos da Coordenadoria de Gestão Ambiental e a técnica Ligia Rosenbrock do Laboratório de Química Analítica Instrumental.

    Confira o conteúdo de cada aula:

    Aula 1: Gestão de resíduos perigosos: legislação nacional e local, classificação, sistema de gestão de resíduos na UFSC.

    Aula 2: Gerenciamento de resíduos laboratoriais e sistema de gestão e gerenciamento da UFSC.

    Aula 3: Segurança química, boas práticas e gerenciamento voltados a resíduos laboratoriais.

    Aula 4: Tratamento de resíduos químicos em laboratório.

    Aula prática: Demonstrativa sobre o tratamento de resíduos químicos para reduzir a quantidade de resíduo gerado no laboratório e confecção de um papel de pH universal para verificação do pH do resíduos produzido em laboratório.

     

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